quinta-feira, 4 de março de 2010

Nesta 6ª, profissionais da saúde e professores realizam manifestações em SP



O Zé Vampiro pensa que o povo de São Paulo vai ficar de braços cruzados enquanto ele destrói os serviços públicos deste Estado e prejudica categorias inteiras de trabalhadores. Ledo engano! E é só o começo...


Rede Brasil Atual


O Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo (SindSaúde) dá início à campanha salarial de 2010 com passeata às 10h, do vão livre do Masp, na Avenida Paulista, até a Secretaria de Gestão Pública, na rua Bela Cintra. Durante o ato, os trabalhadores protestam contra o congelamento e corte de adicional de insalubridade e descumprimento das negociações pelo governo do estado.

O conselho de delegados sindicais de base da categoria aprovou reivindicação de 40% de reposição das perdas salariais e reajuste do vale refeição de R$ 4 para R$ 14. De acordo com o sindicato, o último reajuste do vale ocorreu em junho de 2000. Também estará na pauta jornada de 30 horas para todos.

Também na sexta, os professores da rede estadual de ensino realizam assembleia a partir das 15 horas, na praça da República. De acordo com o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) há indicativo de greve por tempo indeterminado.

A categoria reivindica 34,3% de reajuste salarial. "Desde 2005, o salário-base do professor é o mesmo", informa o sindicato em nota. Um professor de educação básica I (1ª a 4ª série) recebe R$ 785,50 por jornada de 24 horas e de Educação Básica II (5ª série até o ensino médio) R$ 909,32 pelo mesmo período.

Além do reajuste salarial, os professores reivindicam incorporação de todas as gratificações e extensão aos aposentados, sem parcelamento; contra o provão dos ACTs; contra a avaliação de mérito; pela revogação das leis 1093, 1094, 1097; por um plano de carreira justo; concurso público de caráter classificatório.




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