domingo, 28 de fevereiro de 2010

Folia fascista em Israel




Camiseta anti-palestino, o abadá dos sionistas



Esquadrão da morte is fashion


O culto pelos membros dos esquadrões da morte da Mossad tornou-se moda em Israel e é a inspiração das máscaras do Purin, o carnaval israelita.

Um mês e pouco depois do assassínio no Dubai de Mahmud al-Mabhu, destacado dirigente do Hamas, o culto pelos membros dos esquadrões da morte da Mossad tornou-se moda em Israel e é a inspiração das máscaras do Purin, o carnaval israelita. Como se outras certezas não houvesse, este entusiasmo com as notícias sobre a operação publicadas na imprensa do país confirma que a morte do dirigente palestino tem o dedo do governo de Israel e mostra até que ponto a propaganda chauvinista se enraizou em vastos sectores da população do Estado judaico.

As autoridades de Dubai revelaram que as investigações permitiram detectar "assinaturas" e outros indícios comprovativos de que o assassínio de al-Mabuhu é obra da Mossad, além de terem recolhido amostras de DNA de pelo menos um dos criminosos. A Interpol tem já em seu poder os elementos obtidos, ficando agora por saber se esta polícia disporá do espaço de manobra necessário para operar a caça aos terroristas - em plena "guerra contra o terrorismo" - e se estes algumas vez enfrentarão a justiça. Na longa actividade do braço assassino dos secrviços de espionagem israelitas raramente isto tem acontecido.

"És uma pessoa criativa e amante de desafios que procura um trabalho não rotineiro e dinâmico?", assim reza o anúncio publicado na área de emprego do site da comunidade dos serviços secretos israelitas. Nunca como agora esse convite teve tantas respostas, relata a imprensa israelita. O "Yediot Aharonot", jornal diário com maior circulação no país e que tem divulgado informações sobre os contornos da operação, escreve que muitas pessoas "correram para o computador" tentando reservar um lugar no "Instituto para a Inteligência e as Operações Especiais", isto é, a Mossad, organização também conhecida simplesmente como "o Instituto".

Um comerciante que se lembrou de imprimir "t-shirts" alusivas aos serviços secretos e à operação no Dubai confessou à televisão que há uma grande procura por seus produtos, e disse que as camisetas mais pretendidas são as que têm a frase "não se meta com a Mossad". Menos mal, já têm circulado vestes anunciando "eu mato árabes" e outras frases afins. Por tudo isto, as máscaras favoritas para o carnaval israelita deste ano são as de agente secreto.


Para ler o restante da notícia, Esquerda.Net


sábado, 27 de fevereiro de 2010

Documentário "Pachamama" foca ebulição indígena pós-Evo Morales





Em seu terceiro longa, "Pachamama", o diretor carioca Eryk Rocha atravessa a tríplice fronteira entre o Brasil, o Peru e a Bolívia, no Acre, para realizar um documentário em que investiga a ebulição que atinge os povos indígenas na América do Sul, especialmente na Bolívia, sob a presidência de Evo Morales.

O filme, que estreia em São Paulo e no Rio de Janeiro, foi viabilizado como um projeto para a TV, que rendeu também uma minissérie já exibida no Canal Brasil e a ser mostrada também no Canal Futura. Em abril, "Pachamama" será lançado no cinema em La Paz.


Filho do lendário Glauber Rocha ("Deus e o Diabo na Terra do Sol"), cuja memória explorou em seu filme de estreia, "Rocha que Voa" (2002), Eryk herda do pai esta preocupação com uma identidade latino-americana que atravessa fronteiras. Mas assume um ponto de vista bem diferente, com registro temporal atualizado, ao focar a retomada da cultura ancestral por parte dos quéchuas, aymaras e outros povos nativos.

Fazendo ele mesmo a câmera do filme, Eryk toma o pulso de uma inquietação que vem tomando as nações de maioria indígena da América do Sul, a partir da chegada ao poder do boliviano Morales -- o primeiro presidente indígena do continente, eleito em 2005 e reeleito em 2009.

O cineasta anda no meio da rua, entra em discussões espontâneas, em que surgem as mais diversas teses. Um homem defende a volta a uma nação aymara original, hoje dividida entre Peru, Bolívia e Argentina, e acha inevitável o derramamento de sangue. Outros discordam. De todo modo, a reavaliação da herança indígena que resistiu à colonização de espanhois e portugueses está na ordem do dia.

Filmando em meados de 2007, Eryk acompanha parte das grandes manifestações e assembleias para debate sobre novas formas de organização e divisão comunitárias da terra, bem como a nacionalizações de alguns setores, temas candentes da Bolívia sob Morales. Flagra também um momento de crise em Santa Cruz, província que luta historicamente para emancipar-se da Bolívia -- e cujo representante, numa entrevista, elogia para o cineasta o que encara como a pouca disposição agressiva dos brasileiros para resolver seus conflitos, preferindo o "jeitinho".

Louro e de olhos claros, Eryk tem que lidar também com a desconfiança que desperta entre as pessoas, que o confundem com um "gringo" (norte-americano) ou jornalista -- categoria que também desperta a desconfiança de muitos, devido ao viés crítico que enxergam na maioria das reportagens, especialmente de televisão, ao retratarem a movimentação popular.

Não falta também a exposição de uma das teses internacionalmente mais polêmicas de Morales -- um ex-cocalero que defende o tradicional consumo das folhas de coca pelos indígenas contra o cansaço e a fome. "Não vejo porque a coca seja ilegal para os índios e legal apenas para a Coca-Cola", costuma dizer.

Umas das sequências mais impressionantes é a visita a Potosí que, no período da colonização espanhola, chegou a ser a maior mina de prata do mundo. Hoje com uma produção apenas residual, a mina é um cenário fantasmagórico, em que os mineiros mantêm bonecos de entidades mágicas para espantar o maior fantasma local -- o risco de morte. Segundo autores como o escritor uruguaio Eduardo Galeano, autor do clássico livro "As Veias Abertas da América Latina", oito milhões de mineiros teriam morrido ali desde o século XVI.

Proporcionalmente, o Brasil ocupa pouco espaço no filme, ao contrário do que acontece na série. O único país falante de português do continente, entretanto, é mencionado às vezes, seja de maneira realista ou equivocada. Num dado momento, alguém diz que o Brasil tem "70% de analfabetos", um número absurdo. Quase sempre, o Brasil é lembrado como o vizinho maior e mais rico.





sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Fábrica socialista venezuelana irá produzir oito modelos de celular este ano



Marx, no prefácio de sua Contribuição à Crítica da Economia Política, sugere que a passagem de um Modo de Produção para outro deve ser entendida com base no papel determinante desempenhado pela produção. O capitalismo surge quando os trabalhadores perdem o poder de negociar o produto de sua atividade laboral e se tornam meros vendedores de sua força de trabalho. O capitalismo irá desaparecer quando os trabalhadores voltarem a ter o poder sobre sua produção, puderem negociar diretamente o produto de seu trabalho e não apenas o seu dispêndio físico, que é calculado em horas. As fábricas socialistas representam um passo nessa direção.




Foto: Archivo, ABN.
Punto Fijo, - La fábrica socialista Venezolana de Telecomunicaciones (Vtelca), asentada en la Zona Franca e Industrial de la península de Paraguaná, estado Falcón, producirá este año ocho modelos diferentes de teléfonos móviles de la serie Vergatario.

El anuncio lo hizo el presidente de Vtelca, Carlos Audrines, durante la inauguración de la I Feria de Punto Fijo, donde la fábrica socialista está dando a conocer el Vergatario, el primer celular ensamblado en Venezuela.

Audrines manifestó que dentro de dos semanas saldrá con un modelo nuevo que es el modelo táctil, gama media.

“Ya le hicimos una presentación a Movilnet con ocho modelos diferentes para producir y cumplir una meta de 2 millones y medio de teléfonos que tenemos que hacer durante este año”, dijo.

Expresó que todos los modelos a ensamblar serán teléfonos de la serie Vergatario: Amigo, Bicentenario, Profesor y Patrullero, entre otros, con los que afianzarán un poco más la producción nacional y “nuestro compromiso como venezolanos”.

Sobre las dificultades que tenía la fábrica para obtener materia prima, explicó que trabajan para achicar los trámites burocráticos y “apropiarnos de todo el tema de comercialización, para así eliminar cualquier traba y ser más soberanos con todo lo que hacemos”.

“Ya se habló con los socios chinos, que son los socios minoritarios, y estamos trabajando en eso para tener día a día la materia prima, sacar nuestros teléfonos y que no haya paralización de planta, ni pérdidas”.

Audrines recordó que Vtelca es una fábrica joven, con apenas nueve meses de operaciones, y que requiere de toda una logística para su funcionamiento.

Elogió, asimismo, la disciplina y la ética de los trabajadores de la empresa que están comprometidos en una forma activa con el proyecto socialista.

Sobre su participación en la I Feria de Punto Fijo, dijo que Vtelca es parte de la comunidad de Punto Fijo, porque está ubicada en su Zona Franca.

“Estamos llevando la fábrica un poco más fronteras afuera para que la gente se entere de qué hacemos, quiénes la componemos y cuáles son los objetivos que tenemos”, detalló.


Audrines espera que con esa actividad de acercamiento, “la gente vea y valore el esfuerzo que han hecho todas las personas que trabajan allí para dar un paso adelante y cumplir con el compromiso del presidente Hugo Chávez de crear el socialismo, partiendo de la ética, la inclusión social y del Plan Nacional Simón Bolívar”.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

FHC sobe o morro




Tetrahidrocardoso delta nove

FHC, que não passava de um nerd nos tempos da Faculdade, resolveu virar doidão depois de velho. Quando não está falando merda no PIG, está ocupado com seu novo métier, a questão das drogas. O sociólogo já disse que é favor da liberalização da maconha, agora está fazendo um doc sobre o mesmo tema. Qualé desse FHC hein?

Segue abaixo um suposto diálogo entre FHC e um vaporzinho, a veracidade deste diálogo não pode ser assegurada - bem como não pode ser descartada.


Vapor: I aí, vai o que?
FHC: Tem o que aí?
Vapor: Paranga de cinco, três pra um, bolinha, pó...
FHC: E esse três pra um aí, é do bão?
Vapor: Du bão, tá verdinho...
FHC: Opa, verdinho eu gosto...


Fernando Henrique grava documentário sobre drogas no Morro Dona Marta

Ex-presidente esteve também na sede da Polícia Civil, no Centro.
Ele ficou impressionado com a quantidade de armas apreendidas.

Ampliar FotoFoto: Priscila Marotti - Seseg/RJ

FHC móca o flagrante e passa um caô nos alemão.

O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, que participa das filmagens de um documentário, visitou nesta quinta-feira (25) a Favela de Dona Marta, em Botafogo, na Zona Sul, e a sede da Polícia Civil do Rio, no Centro do Rio. O trabalho tem a intenção de debater mudanças na legislação antidrogas.

“Quis conhecer de perto o trabalho da polícia carioca de recuperação de armas e de combate ao tráfico de drogas. Essa questão é importante porque está ligada a uma série de fatores, como o próprio tráfico em si, e as leis que regem esse assunto”, disse o ex-presidente, que é integrante da Comissão Latina americana sobre Drogas e Democracia.

Na sede da Polícia Civil do Rio, o ex-presidente se encontrou com o chefe de Polícia, delegado Alan Turnowski, e com o subchefe de Operações Carlos Antônio Oliveira.


Para ler o restante do caô, G1





quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

DNA em ossadas de Perus é "vitória da civilização sobre a barbárie", diz ativista




Autor do pedido de ação ao MPF, o Tortura Nunca Mais entende que identificação de restos mortais de mais de mil pessoas em vala comum ajuda a lembrar que ainda há torturadores vivendo às sombras do Estado


Por: João Peres, Rede Brasil Atual



DNA em ossadas de Perus é "vitória da civilização sobre a barbárie", diz ativista

Em novembro de 1990, o arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, abençoou a vala comum onde foram encontradas as ossadas de presos políticos desaparecidos no cemitério Dom Bosco, em Perus. (Foto: Matuiti Mayezo/Folha Imagem)

O presidente do Grupo Tortura Nunca Mais, em São Paulo, Carlos Gilberto Pereira, classifica como muito importante a decisão da Justiça Federal de determinar que as ossadas da vala comum do Cemitério de Perus sejam submetidas a exames de identificação. Em entrevista à Rede Brasil Atual, ele afirma que essa é uma boa oportunidade para mostrar que há gente preocupada pela responsabilização de torturadores que achavam que nunca seriam cobrados por isso.

"É uma vitória da civilização sobre a barbárie", sustenta. O presidente do grupo que motivou a ação do Ministério Público Federal avalia que chegou a hora de entenderem que a ditadura acabou e que a atitude da instituição não é de revanchismo, mas de pedir que se faça justiça. A decisão se relaciona à luta pela abertura dos arquivos do período, a punição dos torturadores e a instalação da Comissão da Verdade, medidas amplamente criticadas por setores militares.

Sobre a recente declaração do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, de que a ditadura militar (1964-85) foi um "mal necessário", Carlos Gilberto Pereira afirmou que "seria estranho se ele tivesse outra atitude", uma vez que o Judiciário ainda é composto por "filhotes" do regime autoritário.

A vala comum de Perus, descoberta entre o fim da década de 1980 e início de 1990, ocultava 1.574 corpos. Como havia, entre os restos mortais, os de quinhentas crianças, grupos de direitos humanos calculam que 1.049 restos mortais serão submetidos a exames de DNA.

De acordo com a liminar concedida pelo juiz João Batista Gonçalves, da 6ª Vara Federal Cível de São Paulo, União e estado têm 180 dias para promover a identificação, devolvendo às famílias as ossadas daqueles em que fique descartado o assassinato político.

Confira a conversa que Carlos Gilberto Pereira teve com a reportagem na sede do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe), no qual exerce o cargo de secretário.

RBA - Qual a importância desta decisão da Justiça que exige a identificação das ossadas encontradas no cemitério de Perus?

É muito importante. Primeiro, é uma reafirmação do Estado Democrático de Direito. Depois, há um grupo de pessoas impunes. O Estado tem de prestar conta para a cidadania, informar onde estão os mortos e desaparecidos. Tem de identificar também aqueles que trabalharam para que esses desaparecimentos ocorressem. Isso faz parte da luta que fazemos, que é a abertura dos arquivos, a punição dos torturadores e a instalação da Comissão da Verdade. É uma vitória da civilização sobre a barbárie.

RBA - Nesse momento em que há tanta discussão em torno do Plano Nacional de Direitos Humanos, essa decisão ajuda de alguma maneira?

Ajuda porque o pressuposto da criação da Comissão da Verdade é exatamente a abertura dos arquivos. A identificação e a punição dos torturadores, de todos os mandantes. A identificação das ossadas de Perus e dos nossos mortos e desaparecidos é o primeiro ponto. Esses elementos que praticaram todos os tipos de atrocidades, que vivem na sombra do Exército, da Aeronáutica, da Marinha, e sempre reivindicando a impunidade.

A atitude corajosa do juiz e do Ministério Público Federal é fundamental. Os familiares, depois de tanto tempo, vão ter chance de enterrar seus mortos. Enquanto Grupo Tortura Nunca Mais, apoiamos completamente. Sabemos que identificar os corpos faz parte da nossa luta, é uma tarefa central.

RBA - O juiz manifestou em sua decisão que virar esta página da história significa identificar os corpos. Por outro lado, alguns setores têm dado ênfase ao pensamento de que virar a página da história significa esquecer o que aconteceu.

Esquecer é o que eles querem que aconteça. Mas não é possível. Quando você tem um familiar assassinado, vítima de todo tipo de atrocidade, e depois jogado em uma vala comum, é uma atitude de desrespeito. Eles achavam que isso jamais seria cobrado deles. Não é assim. Entenda, não temos uma atitude revanchista, mas de cobrar justiça. Estamos apoiando essa iniciativa corajosa, firme do Judiciário federal, e queremos contribuir para que tenha sucesso.

RBA - Sobre a responsabilização da União e do estado de São Paulo, por que eles não deram prioridade ao tema?

Não podemos julgar o passado. Vamos lembrar que agora estamos consolidando o Estado Democrático de Direito, coisa que não existia. Por outro lado, a sociedade civil organizada está cobrando e o Estado está reagindo positivamente a essa demanda. Da mesma forma, dentro desse processo todo, está nascendo um grupo de promotores e juízes, pessoas comprometidas com a Justiça e que não têm um vínculo tão grande com aquele passado.

RBA - O ministro Marco Aurélio Mello declarou que a ditadura foi um "mal necessário" para evitar o que ele classifica de "risco comunista".

Não podemos esquecer que o Judiciário que está aí também é um filhote daqueles elementos da ditadura. Como nasceu dali, seria estranho se tivesse outro tipo de atitude, particularmente nessa área do Supremo Tribunal Federal. Entendo que está falando para aquele público dele, mas sabe muito bem que ditadura é a quebra do Estado Democrático. Então, não pode um juiz achar um mal menor essa quebra.

RBA - De alguma maneira, mostra que a revisão do período militar pode esbarrar nas instâncias maiores?

Para se sentir como é essa questão, na Espanha, apenas 75 anos depois da ação fascista de Franco, somente agora está sendo criada a comissão da verdade para identificar torturadores, assassinos sanguinários. O nome desses caras, que estava nas ruas, só agora está sendo retirado. A história está mostrando que eles terão de ser esquecidos, que eles não merecem respeito e consideração.

No Brasil, que tem uma história de esquecimento das pessoas, vamos ter de cobrar. No ano passado, lá em São Carlos, havia uma rua chamada Sérgio Paranhos Fleury. E a Câmara dos Vereadores, com a indignação da sociedade civil, mudou o nome dessa rua. Como vai homenagear um torturador, um assassino cruel? Hoje, essa rua foi batizada, com muita propriedade, como Dom Hélder Câmara. Vamos ter de renomear todos os monumentos em homenagem a esses ditadores. A ditadura acabou.




Novo confronto entre policiais e alagados marca a madrugada de SP




A polícia paulista nunca bateu tanto, daqui a pouco os caras fazem greve por excesso de trabalho, sem bem que eles gostam de baixar o pau, são cães de guarda da burguesia, e estão aí para isso mesmo. O problema, como sempre, não está nos cães, mas naqueles que seguram a coleira.


Brasília Confidencial


Policiais militares reprimiram com uso de bombas de efeito moral uma manifestação contra as enchentes feita por cerca de 250 moradores do Itaim Paulista, nesta madrugada. Revoltados, eles interditaram com barricadas uma estrada e incendiaram dois ônibus. Houve confronto e um manifestante passou mal.

Esta é a quinta vez este ano que protesto de moradores atingidos pelas inundações é reprimido com violência pela polícia. A manifestação começou por volta das 20h de ontem e se estendeu pela madrugada. A forte chuva que atingiu a região durante a noite fez um córrego transbordar e alagou diversas casas. Mais de 40 viaturas policiais foram deslocadas para o local. Para dispersar os moradores, a polícia usou bombas de efeito moral. A revolta só foi controlada por volta das duas horas da manhã de hoje, 24/02.

A zona Leste tem sido uma das mais castigadas pelas chuvas que atingem São Paulo desde dezembro de 2009, mas a prefeitura, que esta semana veiculou propaganda em rádios e TVs com o prefeito Gilberto Kassab (DEM) responsabilizando o excesso de águas pelos alagamentos, tem sido ineficiente para combater seu efeitos. Ao amanhecer, a situação já estava normalizada, mas policiais militares permaneciam em diversos pontos do bairro para evitar novos protestos. Apesar de desbloqueada, a estrada estava tomada pelo lixo e restos de móveis que foram queimados no protesto. “Perdi guarda-roupa, geladeira, tudo. A água chegou na altura do umbigo”, contou o eletricista Romildo Santos Silva, uma das vítimas da enchente.




terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Pode espernear direita, só não vale rasgar a roupa e rolar no chão


Granma


Visitará Cuba Presidente de Brasil

Por invitación del General de Ejército Raúl Castro Ruz, Presidente de los Consejos de Estado y de Ministros, llegará hoy a nuestro país, en visita de trabajo, el Excelentísimo Señor Luiz Inácio Lula da Silva, Presidente de la República Federativa del Brasil.

Durante su estancia, el distinguido visitante sostendrá conversaciones con el General de Ejército Raúl Castro y visitará lugares de interés económico.


Brasil decide emplear método cubano de alfabetización

El Gobierno brasileño decidió emplear el conocido método de alfabetización cubano Yo sí puedo, para enseñar a leer y a escribir, reseña ANSA.

El programa cubano, implantado en varios países de América Latina con resultados positivos, logra alfabetizar una persona luego de 65 video-clases, en tiempo récord para cursos de ese tipo que suelen durar entre seis y ocho meses.

Para implementar el método, profesionales de la Isla fueron enviados a cinco estados brasileños, donde el proyecto está en marcha, a través del Ministerio de Pesca y Agricultura del gigante sudamericano.

Brasil ya experimentó en el 2005 un proyecto-piloto del Yo sí puedoa través del Ministerio de Educación en el estado de Piauí, en la región noreste, la más pobre del país, que no tuvo continuación.

Este año el programa de alfabetización será utilizado por el Movimiento de Trabajadores Sin Tierra (MST), con campesinos de las ciudades nordestinas de Fortaleza, capital de Ceará, y Joao Pessoa, en el Estado de Paraíba.



Bolívia inicia abertura dos arquivos de suas ditaduras militares





Tá chegando a nossa vez, como sempre seremos os últimos, mas ainda vamos pôr esta questão a limpo.




O processo de abertura de arquivos das ditaduras militares na Bolívia começa hoje com a entrega de documentos por parte das Forças Armadas.

De acordo com o ministro de Defesa, Rubén Saavedra, nesta terça-feira, três dias antes do decidido, a instituição militar permitirá que autoridades do Ministério Público acesse esses documentos.

Saavedra informou que às 16:00 (hora local), o promotor Milton Mendoza e o juiz Roger Valverde, abrirão a informação zelosamente guardada sobre a ditadura de Luis García Meza (1980-1981).

Assinalou que esses dados serão postos a disposição das autoridades judiciais para que investiguem o desaparecimento de várias pessoas durante o regime de García Meza.

Saavedra informou que o chefe da instituição militar, general Ramiro de la Fuente, será o encarregado de entregar os arquivos.

Segundo o ministro, estas autoridades do Ministério Público poderão conhecer a informação classificada da ditadura de acordo com que estabelece o artigo 98 da lei orgânica das Forças Armadas.

Segundo estatísticas de organismos de direitos humanos, na Bolívia desapareceram cerca de 170 pessoas durante as décadas de 60, 70 e parte de 80.

Entre as vítimas figura o fundador do Partido Socialista, Marcelo Quiroga Santa Cruz, assassinado no golpe militar de 17 de julho de 1980 realizado pelo general García Meza, atualmente em prisão.

Nas décadas de 70 e 80, a luta contra grupos opositores realizou-se dentro da Operação Condor.

Em julho de 2009, graças ao esforço de antropólogos argentinos e bolivianos, em Teoponte, ao norte de La Paz, foram encontrados os restos mortais de membros do Exército de Libertação Nacional (ELN), um estudo que continuará para encontrar outros 20 corpos.




segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

EM CANCÚN, ARGENTINA RECEBE APOIO DE VIZINHOS POR MALVINAS



Cristina Kirchner fala durante cúpula


Como já revelou Rodrigo Vianna, essa nova onda de provocações por parte dos ingleses nas Malvinas está ligada a estratégia dos EUA em desestabilizar a América Latina, afim de retomar seu controle neocolonial sobre este continente. A América Latina segue seu caminho rumo a autonomia plena, coisa que a Inglaterra perdeu a muito tempo.



Os presidentes que assistem às cúpulas regionais que ocorrem no México manifestaram hoje um contundente respaldo à Argentina em sua reivindicação relacionada à soberania das Ilhas Malvinas.
O presidente mexicano, Felipe Calderón, anfitrião do encontro, revelou que as autoridades presentes aprovaram "uma declaração na qual os chefes de Estado e de Governo reafirmam seu apoio aos legítimos direitos da República Argentina na disputa de soberania com a Grã-Bretanha na questão das Malvinas".
Além deste texto, informou o mandatário, haverá um outro que fala de maneira específica sobre "a exploração de hidrocarbonetos na plataforma continental" do Atlântico Sul, onde está situado o arquipélago.
Buenos Aires e Londres, que em 1982 já travaram uma guerra pela soberania das ilhas, voltaram a se desentender recentemente depois que a Grã-Bretanha decidiu prospectar petróleo em uma área ao norte do arquipélago. As Malvinas estão sob ocupação britânica desde 1833.
A presidente argentina, Cristina Kirchner, que está em Cancún, agradeceu aos colegas e disse que seu governo age não motivado por um capricho, mas com base em "um imperativo constitucional".
De acordo com ela, brigar pela soberania das ilhas é, no fundo, "um exercício de autodefesa" da região.
"A questão das Malvinas não tem a ver apenas com uma disputa de soberania, mas com o que foi a história da região, e talvez do mundo, nos últimos dois ou três séculos", afirmou.
Cristina, que foi ao México com a intenção de pedir auxílio aos governos da região na nova disputa com os britânicos, ouviu importantes declarações de apoio.
O presidente do Equador, Rafael Correa, disse durante sua intervenção que o país respalda a Argentina de maneira "incondicional". Michelle Bachelet, por sua vez, ressaltou que o Chile "não apenas apoia a irmã República Argentina, mas acompanha a reivindicação do país junto ao Comitê de Descolonização da ONU".
Evo Morales, que governa a Bolívia, e seu colega venezuelano, Hugo Chávez, também se somaram ao coro favorável a Buenos Aires. Chávez criticou o envio da plataforma Ocean Guardian, que começou hoje a trabalhar na prospecção de petróleo na região das Malvinas. Para ele, a medida é uma "grosseira demonstração do velho colonialismo".
"Estamos vendo em nosso continente alguns restos do colonialismo, e por isso é tão importante que trabalhemos, mesmo com diferenças, pela verdadeira unidade da América Latina e do Caribe", disse.
"Já é hora de que as Malvinas voltem para as mãos de seus verdadeiros donos, que são os argentinos", afirmou, por sua vez, o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega.



FHC com medo do esquecimento



Qual deles é FHC?

Alguém sabe quem foi Venceslau Brás, Epitácio Pessoa e Eurico Gaspar Dutra? E FHC, alguém sabe quem foi? FHC anda morrendo de medo de ser esquecido pela História, acho uma grande bobagem de sua parte. Tá certo, pouca gente sabe quem foi Venceslau Brás e Epitácio Pessoa, Dutra já é um nome mais conhecido, devido a rodovia, os dois primeiros deram nome a duas simpáticas cidades do interior paulista. Creio que FHC não deve se avexar, certamente seu nome irá batizar ruas, avenidas, quem sabe algum município. Se bobear, até alguma faculdade particular, do tipo "Faculdades Integradas FHC, graduação e pós em seis meses!". Bobagem FHC, seu nome não será esquecido, pelo menos uma vielinha em Higienópolis você ganha...

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Blogosfera de extrema direita forma União Sagrada


União Sagrada contra Dilma



O Blogs pela Democracia é uma rede de blogs de extrema direita que se propõe a fazer oposição cerrada ao "comunismo". Um dos cabeças desse bando é o já célebre Coturno Noturno. Comunismo para eles é igual a petismo (engraçado, penso em meus amigos do PSOL e do PSTU, que igualam PT aos DEMO/PSDB/PPS). Para os blogueiros DEMOcratas, a Dilma está para Lula assim como Stalin estava para Lenin. E a solução para todos esses males: José Chirico Serra (!)
Outro que merece profundo respeito por parte dessa gente é o finado FHC.
Não deixa de ser engraçado, a incoerência desse povo é um reflexo da falta de rumo e de discurso da oposição ao governo Lula.
Nem pra ser de extrema direita esses blogueiros servem.
Acho que eles deveriam ir aos livros e pesquisar a história de seus antepassados, os nazi-fascistas. Para a extrema direita européia, não havia diferença entre social democracia e comunismo, botavam todos no mesmo saco, e uma vez no poder, a repressão nazifascista perseguiu, prendeu, torturou e matou todas as forças ditas de esquerda, dos socialdemocratas aos comunistas.
Os reaças de ontem eram mais coerentes que os de hoje.
Acaso os blogueiros anti-esquerda sabem que o PSDB é, ao menos no nome, um partido Social Democrata?
Sabem que a Social Democracia surgiu a partir da Segunda Internacional Comunista, e que um de seus fundadores foi Karl Kautsky, discípulo de Engels, que por sua vez foi o principal parceiro de lutas de um tal Karl Marx?
Sabem que Serra foi presidente da UNE, ligado a AP (Ação Popular), grupo de esquerda católico que aderiu a luta armada?
Que Serra foi exilado no Chile e colaborou com o governo socialista de Salvador Allende?
Ao que me consta, Serra jamais se anunciou como candidato de extrema-direita, e não prega a intolerância em seu discurso, pelo contrário, anuncia-se como um genuíno "democrata", no sentido pleno da palavra, e ultimamente anda até fazendo corpo a corpo em meio ao povão, em atitudes que nada devem ao velho populismo latino-americano.
Acaso esses anticomunistas sabem que FHC possui uma obra teórica que pode ser considerada de "esquerda", e em alguns livros chega a defender o socialismo?
E mais, sabem que seu orientador foi o grande professor Florestan Fernandes, esse sim comunista assumido?
Ao que me parece, as antas pela "Democracia" não tem uma noção muito clara do que seja direita e esquerda. Para eles, creio eu, de esquerda é todo aquele que contempla o povo em seus discursos e programas, não abaixa a cabeça para o Tio San, e não torce para que Hugo Chaves se exploda.
Francamente, essa gente tem muito a aprender, nem pra extrema direita servem, são massa de manobra dos demo tucanos.



sábado, 20 de fevereiro de 2010

Indicado a 2 Oscar, "Homem Sério" satiriza homem comum


Indicado a 2 Oscar, "Homem Sério" satiriza homem comum


Vi hoje, como diria um amigo meu cinéfilo, intrigante... É sensacional como tudo que fazem os irmãos Cohen, mas não me atrevo a analisar este filme, deixo pros especialistas, mas recomendo.


Brasil Atual


Concorrendo a dois Oscar -- melhor filme e roteiro original --, "Um Homem Sério", novo trabalho dos irmãos Ethan e Joel Coen ("Onde os Fracos Não Têm Vez"), é um filme repleto de possibilidades de interpretação e difícil classificação de gênero.

Como sempre, os Coen produzem, escrevem o roteiro e dirigem juntos "Um Homem Sério", uma história em que o tom cômico anda de mãos dadas com a gravidade.

O protagonista é um professor de física, Lawrence Gopnick (Michael Stuhlbarg, de "Rede de Mentiras"), um verdadeiro protótipo do homem comum, do pai de família honesto e trabalhador do Meio-Oeste norte-americano dos anos 1960, a época da história.

Estabelecido este mundo direito, arrumado, em que se move o protagonista, um judeu devoto, paulatinamente se trabalha para colocar tudo em dúvida. O casamento de Lawrence com Judith (Sari Lennick), por exemplo, que ele acreditava tão sólido, está em pedaços. Ela quer o divórcio porque tem um caso com um viúvo, Sy Ableman (Fred Melamed). Os filhos do casal, Danny (Aaron Wolff) e Sarah (Jessica McManus), não parecem dar maior importância ao caso, nem a coisa nenhuma, aliás.

Em casa, Lawrence sofre ainda com o peso da presença do irmão, Arthur (Richard Kind), com graves problemas de saúde e adaptação. Fora isso, Arthur é viciado em jogo.

Habilmente, a história desenha uma série de conflitos éticos que põem em questão a integridade que Lawrence acha que tem. Um deles nasce de uma divergência com um aluno sul-coreano, Clive (David Kang).

Inconformado com a nota baixa que pode pôr a perder sua bolsa de estudos, Clive deixa uma alta soma em dinheiro na mesa do professor, depois de insistir que ele o submeta a uma nova prova. O professor fica abalado, porque precisa cada vez mais de um reforço de caixa, com o divórcio e os problemas do irmão.

Gopnick bem que procura o apoio da religião, sem muito sucesso. Ele busca conselhos junto aos rabinos da comunidade, mas eles pouco lhe oferecem fora de um senso comum bem banal.

Judeus eles próprios, os Coen traçam aqui uma impiedosa sátira ao judaísmo em diversas situações, com uma riqueza de detalhes que certamente tem raízes autobiográficas. Um exemplo é quando o garoto Danny participa de seu próprio "bar mitzvah" completamente chapado depois de fumar maconha.

Algumas digressões não têm real função narrativa, mas contribuem para adicionar um toque de perplexidade que faz parte do estilo peculiar de humor dos Coen. Este é o caso da sequência inicial, ambientada no século 19, em que um casal recebe em casa um velho que a mulher garante que é um "dybbuk" -- ou seja, um fantasma.

Outra história, contada por um rabino, remete à situação em que um dentista judeu verifica, com espanto, que um cliente não-judeu tem inscrita nos dentes, em hebraico, a frase: "ajude-me".

Nenhuma destas situações resulta em nenhuma grande conclusão moral ou qualquer epifania. Os Coen já demonstraram generosamente em seus filmes anteriores, como "Fargo" (1996) e "Queime Depois de Ler" (2008), que são céticos e cínicos demais para dispor-se a qualquer tipo de pregação.

Neste sentido, "Um Homem Sério" insere-se em sua obra como mais um comentário, denso e espirituoso, aliás, sobre a crise do homem comum, da família e da própria nação norte-americana.

Difícil pensar outra coisa com a poderosa sequência final, mostrando um tornado que se aproxima, enquanto a bandeira dos EUA está quase sendo arrancada do mastro pelos ventos furiosos, num horizonte cada vez mais sombrio.





sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

América Latina: Venda de armas russas ultrapassa E.U.A.




Aí Lulinha, o negócio é comprar armamentos dos russos, nada de ir atrás dos yankees, das latas velhas do Sarkozy, tampouco dos suecos falidos. Os armamentos made in USA só servem para figuração nos filmes do Rambo, ou para abater camponeses no Afeganistão. Os soviéticos, digo, russos, sempre foram melhores.




A Federação da Rússia tornou-se o maior fornecedor de equipamento militar a países latino-americanos, superando os Estados Unidos da América entre 2008 e 2009. No entanto, o Tio Sam interfere no Brasil, nos programas de modernização militar? Se a Força Aérea Brasileira, declarou que prefere o Sukhoi SU-35 BM, porque é que Brasília pondera outras alternativas?

A venda de armas fornece segurança e proteção para o cliente, enquanto projetos conjuntos criam postos de emprego e estimulam as economias do comprador e do vendedor. Para o vendedor, contratos de manutenção e formação fornecem uma porta aberta para o fortalecimento dos laços econômicos e culturais mais a jusante.

América Latina já não o brinquedo de Washington. Na verdade, ela não é de ninguém. Políticas sensatas e socialmente progressistas varreram do poder as oligarquias fascistas assassinas apoiadas pelos EUA na maior parte do continente, e Moscou sempre foi respeitado pelo povo como um amigo e um aliado. Portanto, com a onda de Poder Popular, que recentemente despertou o continente, não constitui surpresa que os governos que deixaram de ser intimidados por seu vizinho do norte viram a Moscou para adquirir equipamento superior a preços melhores e condições mais flexíveis.

Venezuela, Brasil e Peru foram os principais compradores de equipamento russo, seguido por Colômbia e México, enquanto a Argentina está alegadamente considerando as actuais condições interessantes de pagamento de Moscou, e para 2010, Bolívia, Uruguai e Equador estão actualmente a negociar acordos.

Em 2009, a Federação Russa era o segundo maior fornecedor de armas no mundo após os E.U.A. na região latino-americana, e suas vendas de armas totalizaram mais de US$ 5,4 bilhões, após um crescimento de 900 por cento de 2004 a 2009. A Venezuela representou 4 bilhões de dólares, cerca de metade desta quantia a ser convertida em negócios que dão às empresas russas interesses nos campos venezuelanos de petróleo e de gás.

O estranho caso do Brasil

Quanto ao Brasil, o governo desse gigante despertado sensatamente coloca a prioridade sobre os contratos que colocam a ênfase em uma abordagem comum que ajude o país a desenvolver sua indústria bélica, mediante operações de fabrico e de transferência de tecnologia.

O que é estranho no Brasil é o fato de que as fontes Pravda.Ru têm indicado que a grande maioria dos pilotos e estrategistas da FAB (Força Aérea Brasileira) são favoráveis ao investimento na plataforma fantástica de equipamento russo, como a super-caça Yakovlev Yak-130, excelente para programas de treinamento e as operações de patrulha com seus baixos custos de compra e de manutenção. Além disso, o Sukhoi T-50 é a única caça de quinta geração, que pode ser comparada ao F-22 Raptor norte-americano. E por quê foi o Sukhoi SU-35BM, que a FAB preferia, excluído do Programa brasileiro FX-2?

Qual é o jogo que o chefe da FAB, Brigadeiro Junio Sato, joga? Ou seja, o quê está ele fumando? Por quê no seu programa de re-equipamento FX-2 para a Força Aérea Brasileira, ele está considerando o Gripen sueco e Rafale francês quando há alternativas melhores e de menor custo? Alguém está influenciando alguém no Brasil para não comprar o equipamento russo? E o quê é que Junio Sato vai dizer agora, que o Sukhoi não corresponde às normas e procedimentos do governo brasileiro?