segunda-feira, 10 de maio de 2010

PM paulista entra nas campanhas do PSDB


Trabalhando por você


Todo ano de eleição é assim, a PM de São Paulo barbariza em doses cavalares, o número de homicídios aumenta a olhos vistos, as abordagens se tornam mais violentas, aumenta o número de chacinas. É a PM de São Paulo trabalhando para você, elite branca e de olhos azuis. Quem mora nas periferias paulistas sabe do que estou falando, os tucanos querem mostrar serviço para as classes médias fascistóides, ganhar votos, mostrar pulso. A matança de negros e pobres agrada as classes médias deste estado, dá-lhes uma falsa sensação de segurança, e também satisfaz o seu sadismo, seu ódio racial e de classe. Para isso a polícia está aí. Quem mora no Estado de São Paulo esta duplamente perdido, pois aqui temos dois tucanos em busca de votos. Atenção moradores da periferia, sobretudo os negros, todo cuidado é pouco, a PM vai continuar matando até outubro.



Vítima de chacina na Grande SP estava jurada de morte, diz testemunha

Uma testemunha afirmou à polícia que uma das vítimas da chacina ocorrida na madrugada desta segunda-feira em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, estava jurada de morte. Ao todo, seis pessoas morreram e duas ficaram feridas.

Segundo informações da SSP (Secretaria de Segurança Pública), o crime aconteceu por volta da 1h na rua Francisco Ferreira da Costa, no bairro Jardim Industrial, quando três homens armados entraram na residência atirando. Apenas um rapaz de 20 anos que estava no local conseguiu sair sem ferimentos.

Em depoimento, ele afirmou uma das vítimas --Robson Soares dos Santos, 22-- havia sido ameaçada de morte recentemente e, por isso, tinha se mudado para a região. Além dele, outras cinco pessoas morreram. Entre eles, estão ainda dois irmãos de Robson, Samuel Soares dos Santos, 21, e Caíque Soares Dias, 16.

A testemunha afirmou ainda que os criminosos fugiram do local em um Monza preto. A polícia solicitou perícia para o local, além do assessoramento do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) e da DIG (Delegacia de Investigações Gerais). Apesar disso, nenhum suspeito foi identificado.





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