Cerca de 1.500 pessoas, segundo a Polícia Militar, participaram da Marcha da Maconha,realizada na tarde deste sábado (1°) na orla da Zona Sul do Rio. Para os organizadores, no entanto, o evento reuniu de três a quatro mil pessoas. Embalados pelo som da banda Vegetal, os manifestantes cantaram e
No final da marcha, no Arpoador, os manifestantes acenderam velas para lembrar as vítimas da guerra do tráfico de drogas. Segundo o organizador do evento, Ricardo Cinco, se o uso da droga fosse legalizado e descriminalizado, não haveria tanta morte a se lamentar na cidade.
Como em todos os anos, o ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, marcou presença defendendo uma política menos hipócrita no que se refere às leis contra as drogas.
Cartaz polêmico
Os irmãos Hélio Xavier, de 79 anos, e Helena, 80 anos, moradores da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, fizeram questão de participar da marcha. Com uma hérnia de disco, Helena disse que caminharia o quanto aguentasse.
“Venho aqui defender a legalização, para acabar com essa hipocrisia, com essa violência”, disse Helena.
Hélio, professor aposentado da rede pública em Brasília, conta que, na década de 50, já defendia a descriminalização da droga.
“Continuo coerente e consciente até hoje, defendendo meus pontos de vista”, disse o aposentado, que afirma que vai marchar com os jovens até que a droga seja descriminalizada.
O FgagáC também estava presente? Não??? Mas ele não é o defensor-mor da descriminalização da maconha? Sujeito covarde!
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