O jornal La Repubblica diz na edição de terça-feira que há suspeitas de que o Instituto de Obras Religiosas (IOR, mais conhecido por banco do Vaticano e que se beneficia do estatuto de offshore) recebia o dinheiro por transferência de contas a partir de outros dez bancos italianos.
Segundo o diário italiano, que cita fontes judiciais, investiga-se "a possibilidade de que pessoas com residência fiscal na Itália utilizem o IOR para esconder crimes como fraude e evasão fiscal".
No ano passado, o IOR nomeou como presidente Ettore Gotti Tedeschi, até então representante do grupo Santander em Itália. Tedeschi substituíra Angelo Caloia, o homem que João Paulo II escolheu em 1989 para fazer a limpeza nas contas do banco após o escândalo do Banco Ambrosiano. Há 20 anos, ficaram patentes as ligações do sector bancário da Igreja à mafia e ao crime financeiro, com a descoberta de contas milionárias de fundações fantasma e o descontrolo da gestão de Paul Marcinkus, conhecido como o "banqueiro de Deus" e que faleceu em 2006.
Todas as opções acima - Ah, talvez devessemos incluir redes de televisão!
ResponderExcluirEssa história não vai acabar bem. O último Papa que tentou botar ordem nesse Banco do Vaticano não durou nem um mês no Pontificado.
ResponderExcluirSugestão para reflexão
ResponderExcluirhttp://infinitoaldoluiz.blogspot.com/2010/06/poder-imperial-e-nossa-supremacia-da.html
Sou grato