Não tem jeito, os caras querem guerra, os lacaios dos EUA não sossegarão enquanto não incendiarem a América do Sul.
Um ex-assessor do presidente Álvaro Uribe insinuou nesta sexta-feira (23/7) que existe uma conivência do governo do Equador com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). Ele afirmou que, se o Bogotá tivesse informado Quito sobre a operação de 2008 contra um acampamento da guerrilha, nada teria ocorrido.
"Se o presidente Uribe tivesse notificado que faria essa operação, ela não teria acontecido", disse o ex-assessor de Uribe José Obdulio Gaviria em entrevista à emissora equatoriana Ecuavisa, gravada em Bogotá.
Gaviria se referiu também a um congresso de 'autoridades bolivarianas' realizado em Quito, que reuniu grupos de esquerda. Segundo ele, as Farc estavam envolvidas nesse encontro.
Por sua vez, o ministro equatoriano das Relações Exteriores, Ricardo Patiño, qualificou de "barbaridades" as declarações feitas Gaviria. Ele criticou o fato de o ex-assessor de Uribe "praticamente acusar o Equador de ser o diretor de glorificar as Farc" em seu território.
No bombardeio militar colombiano ao acampamento das Farc em território equatoriano, no dia 1º de março de 2008, morreram pelo menos 26 pessoas, entre elas o conhecido como Raúl Reyes, então porta-voz internacional da guerrilha.
"Se o presidente Uribe tivesse notificado que faria essa operação, ela não teria acontecido", disse o ex-assessor de Uribe José Obdulio Gaviria em entrevista à emissora equatoriana Ecuavisa, gravada em Bogotá.
Gaviria se referiu também a um congresso de 'autoridades bolivarianas' realizado em Quito, que reuniu grupos de esquerda. Segundo ele, as Farc estavam envolvidas nesse encontro.
Por sua vez, o ministro equatoriano das Relações Exteriores, Ricardo Patiño, qualificou de "barbaridades" as declarações feitas Gaviria. Ele criticou o fato de o ex-assessor de Uribe "praticamente acusar o Equador de ser o diretor de glorificar as Farc" em seu território.
No bombardeio militar colombiano ao acampamento das Farc em território equatoriano, no dia 1º de março de 2008, morreram pelo menos 26 pessoas, entre elas o conhecido como Raúl Reyes, então porta-voz internacional da guerrilha.
com o INCRIVEL APOIO da imprensa?brasileira(ou melhor,de são paulo.adoradora dos estados unidos e países ricos da europa)!
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