Três soldados americanos morreram esta quinta em dois ataques com artefactos explosivos no sul do Afeganistão, informou a Nato em comunicado. Com mais estas baixas, elevam-se assim a 63 o número de mortes de soldados norte-americanos só em Julho, que se tornou assim o mês mais mortífero para as tropas dos EUA desde o início da guerra. Segundo estatísticas da AP, em Junho morreram 60 soldados americanos, num total de 104 mortes de militares da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) da Nato.
Entre os mortos de Julho estão Justin McNeley e Jarod Newlove, militares capturados pelos taliban na província de Logar, a sul de Cabul, e que depois apareceram mortos.
O presidente Barack Obama, dos Estados Unidos, anunciou em Dezembro um reforço de 30 mil soldados americanos no país. Obama anunciou a 23 de Junho a demissão do general Stanley McChrystal do posto de comandante das forças militares no Afeganistão, depois da divulgação de críticas abertas do general a Obama e ao vice-presidente Joe Biden. O general David Petraeus, então chefe do Comando Central dos Estados Unidos, substituiu McChrystal.
Em Cabul, uma multidão apedrejou e incendiou um veículo do tipo SUV envolvido num acidente de trânsito que provocou a morte de dois cidadãos afegãos. Os SUV são associados aos estrangeiros, mas os ocupantes do veículo fugiram.
ea midia so´da´destaque para acidentes com europeus e norteamericanos,tanto que a queda do avião no Paquistão que matou 152 passoas foi discretamente tratada,na opinião deles gente de segunda categoria
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