segunda-feira, 26 de julho de 2010

Cuba comemora Dia da Rebeldia Nacional


Hasta la victória, siempre!



Presidiu Raúl Castro ato pelo Dia da Rebeldia Nacional

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(Prensa Latina) O ato central pelo Dia da Rebeldia Nacional encabeçado pelo presidente cubano, Raúl Castro, converteu-se em compromisso de seus compatriotas de redobrar os esforços em prol do desenvolvimento da nação.
Na celebração pelo aniversário 57 dos assaltos aos quartéis Moncada e Carlos Manuel de Céspedes, efetuada na praça Ernesto Che Guevara na província de Villa Clara concentraram-se mais 90 mil pessoas.

Em sua chegada à praça, Raúl Castro foi aclamado pela multidão, da qual emanaram frases de apoio ao socialismo, à Revolução e a seu líder histórico, Fidel Castro.

Este 26 de julho foi dedicado ao Libertador Simón Bolívar e ao Bicentenário do início das lutas pela independência de Nossa América.

Nas palavras centrais do ato, o primeiro vice-presidente cubano, José Ramón Machado Ventura, destacou que os cubanos enfrentam as dificuldades com um intenso trabalho e no meio de uma situação adversa como resultado da crise econômica mundial.

A essa situação, agregou, somam-se o anacrônico bloqueio econômico, comercial e financeiro que o governo dos Estados Unidos se empenha em manter durante meio século e os efeitos da mudança climática.

Ratificou que, como expressara em abril passado o presidente Raúl Castro, a batalha econômica constitui hoje mais que nunca a tarefa principal, e considerou a produção de alimentos uma prioridade.

O primeiro vice-presidente cubano também expressou a inquebrantável solidariedade da ilha caribenha com o povo da Venezuela frente às ameaças contra a soberania desse país irmão.

Diante da instalação de bases militares norte-americanas na Colômbia que coloca em perigo a paz na região, a Venezuela tem todo o direito a se defender e contará sempre com o firme respaldo da maior das Antilhas.

Por sua vez, o ministro venezuelano de Energia Elétrica, Alí Rodríguez, afirmou que a nação sul-americana é amante da paz, lutará até o infinito para a atingir sem medo de ninguém.

Somos pacíficos, queremos construir a paz, mas se obrigam-nos saibam os inimigos que somos madeira de "caguairán", a qual na Venezuela chamamos "quiebrahacha", destacou.

Rodríguez assinalou entre os motivos para iniciar uma guerra contra a Venezuela os numerosos recursos petroleiros de seu território e o afã integracionista do governo que encabeça o presidente Hugo Chávez desde 1999.

No ato esteve presente uma representação da delegação venezuelana que participa da cúpula Cuba-Venezuela, que tem como objetivo avançar para um nível mais alto dos vínculos, consolidar a união entre os dois países e conferir a execução dos projetos acordados em benefício dos dois povos.


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