A farra das "universidades" particulares começou com esse sujeito, que não vê a hora de voltar para o MEC e destruir de vez a educação neste país.
Estadão
Segundo o órgão, prática é uma forma de mercantilização da educação
Para funcionários do Procon ouvidos pela reportagem, a exigência de um fiador fere o Código de Defesa do Consumidor porque é abusiva. “O ensino não pode ser tratado como um serviço qualquer”, diz a defensora pública estadual e membro da coordenação executiva do Procon-RS, Adriana Burger. Segundo ela, a instituição cria um constrangimento para o aluno ao dificultar o acesso ao serviço.
O Procon de São Paulo afirma que a prática é uma forma de mercantilização da educação. “Estão impondo condições estranhas a esse tipo de prestação de serviço, que é de caráter social”, explica a assistente de direção do Procon-SP, Selma do Amaral.
O aluno que se sentir lesado deve procurar os canais de atendimento do Procon para registrar sua queixa.
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