Videla ocupou o cardo de presidente argentino entre 1976 e 1981, após um golpe de Estado que derrubou a presidente María Estela Martínez de Perón. O mandado internacional de captura foi emitida pela morte do estudante Rolf Stawowiok, em 1978.
A justiça alemã acredita poder provar que Stawowiok foi vítima de um assassinato, visto que as marcas encontradas indicam que foi fuzilado. A Promotoria de Nuremberg abriu, no final de 1990, uma investigação sobre a responsabilidade da junta militar argentina pelo assassinato ou sequestro de alemães.
Com 84 anos Videla já foi condenado na Argentina à prisão perpétua em 1985, obteve indulto em 1990, e foi novamente preso em 1998, sob a acusação de roubo sistémico de bebés na ditadura. O indulto de 1990 foi anulado pela Justiça em 2007.
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