Nem o Estadão está conseguindo dar suporte a invasão neocolonial da Líbia
Documentos secretos revelam o alcance dos estreitos vínculos que Muamar Kadafi tinha com Reino Unido e Estados Unidos, até o ponto de autoridades britânicas facilitarem ao regime da Líbia informação sobre opositores.
Os documentos também indicam que o serviço de espionagem britânico MI6 entregou ao ditador líbio detalhes de pessoas que se opunham a seu regime, acrescenta o rotativo.
Outros documentos revelam que EUA e Reino Unido atuaram em nome da Líbia nas negociações deste país com a Agência Internacional da Energia Atômica (AIEA).
Os documentos fornecem detalhes da visita a Trípoli do então primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, cujo escritório solicitou que a entrevista com Kadafi acontecesse em uma tenda de campanha.
Após a chegada de Koussa ao Reino Unido, vários políticos pediram que este fosse interrogado com relação à participação do regime líbio em assassinatos perpetrados no exterior, como o da policial britânica Yvonne Fletcher, que morreu em frente à embaixada da Líbia em Londres em 1984 por disparos efetuados desde a legação diplomática.Segundo a informação do The Independent, Moussa teria copiado vários documentos antes de deixar a Líbia.
Esse é o resultado de toda essa sujeira
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