Dilma com Lula e Mercadante durante comício em São Paulo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou na noite desta segunda-feira (27), durante comício em São Paulo, que os tucanos do PSDB já mostraram do que são capazes em São Paulo e que chega deles no governo. Lula pediu votos para o candidato do seu partido, Aloizio Mercadante, e orientou o público presente para que multiplique esses votos nos próximos dias.
"Está na hora de colocar uma estrela para governar São Paulo. Precisamos eleger Mercadante. Quem tiver dúvida da competência do Mercadante, assista ao debate amanhã na Rede Globo. Aquele que tiver vizinho tucano, ou que tenha medo do PT, convide esse vizinho para ver o debate em sua casa. Ofereça um cafezinho, para saber quem é melhor. Se é o Mercadante ou o adversário dele", afirmou.
Lula usou o exemplo da educação, bandeira de Mercadante, para atacar o PSDB. "Os tucanos governam aqui há mais de 20 anos e até agora a universidade pública paulista atende apenas a 96 mil alunos. Enquanto isso, o Prouni beneficia mais de 130 mil".
De acordo com o presidente, os tucanos acham que não tem pobre em São Paulo, porque eles só vivem "naquele palácio". "Vamos eleger Mercadante por uma experiência diferente neste Estado. Se juntarmos os dois (Dilma e Mercadante) podemos ser também o Estado que melhor cuida do seu povo na área de educação", disse.
Em um discurso inflamado, que será apresentado nos últimos dias do horário político de rádio e televisão, Mercadante disse que querem fazer crer que o PT não tem condições de vencer em São Paulo.
Para animar o público que acompanhou o comício debaixo de muita chuva, ele disse que este não seria o último comício na capital paulista da corrida ao governo do Estado. "Este é o primeiro comício da disputa do segundo turno".
A candidata ao PT à presidência da República, Dilma Rousseff, também pediu votos para Mercadante. "Espero que o povo de São Paulo faça a escolha certa e eleja o Mercadante governador. Ele é a certeza que seguiremos juntos. Ele vai dar a São Paulo o que o Estado merece", disse.
Dilma também pediu apoio ao seu "mano" Netinho, e à Marta Suplicy, candidatos ao Senado. "É preciso quebrar o preconceito contra o negro e a mulher e eleger este dois", disse.
Empolgado, Lula errou o número de Marta ao pedir votos à petista. "É preciso votar no 131...", disse, até ser alertado que o número da candidata era outro.
Segundo Lula, não existe briga nem incompatibilidade entre os dois candidatos ao senado. "Quem votar em um, tem de votar no outro também", afirmou.
"Está na hora de colocar uma estrela para governar São Paulo. Precisamos eleger Mercadante. Quem tiver dúvida da competência do Mercadante, assista ao debate amanhã na Rede Globo. Aquele que tiver vizinho tucano, ou que tenha medo do PT, convide esse vizinho para ver o debate em sua casa. Ofereça um cafezinho, para saber quem é melhor. Se é o Mercadante ou o adversário dele", afirmou.
Lula usou o exemplo da educação, bandeira de Mercadante, para atacar o PSDB. "Os tucanos governam aqui há mais de 20 anos e até agora a universidade pública paulista atende apenas a 96 mil alunos. Enquanto isso, o Prouni beneficia mais de 130 mil".
De acordo com o presidente, os tucanos acham que não tem pobre em São Paulo, porque eles só vivem "naquele palácio". "Vamos eleger Mercadante por uma experiência diferente neste Estado. Se juntarmos os dois (Dilma e Mercadante) podemos ser também o Estado que melhor cuida do seu povo na área de educação", disse.
Em um discurso inflamado, que será apresentado nos últimos dias do horário político de rádio e televisão, Mercadante disse que querem fazer crer que o PT não tem condições de vencer em São Paulo.
Para animar o público que acompanhou o comício debaixo de muita chuva, ele disse que este não seria o último comício na capital paulista da corrida ao governo do Estado. "Este é o primeiro comício da disputa do segundo turno".
A candidata ao PT à presidência da República, Dilma Rousseff, também pediu votos para Mercadante. "Espero que o povo de São Paulo faça a escolha certa e eleja o Mercadante governador. Ele é a certeza que seguiremos juntos. Ele vai dar a São Paulo o que o Estado merece", disse.
Dilma também pediu apoio ao seu "mano" Netinho, e à Marta Suplicy, candidatos ao Senado. "É preciso quebrar o preconceito contra o negro e a mulher e eleger este dois", disse.
Empolgado, Lula errou o número de Marta ao pedir votos à petista. "É preciso votar no 131...", disse, até ser alertado que o número da candidata era outro.
Segundo Lula, não existe briga nem incompatibilidade entre os dois candidatos ao senado. "Quem votar em um, tem de votar no outro também", afirmou.
Redação Terra
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