quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Burguesia não quer que o povo brasileiro tenha acesso a educação de qualidade




Festa no ninho da burguesia


Pragmatismo Politico


Governo é derrotado na Câmara e dinheiro do petróleo não vai para educação



Câmara aprova royalties sem dinheiro para educação. União dos estados que não produzem petróleo imprime derrota ao governo da presidente Dilma Rousseff, que queria exclusividade das verbas do petróleo destinadas para a educação

Os deputados dos estados não produtores conseguiram fazer valer sua força na Câmara e derrubaram a proposta avalizada pelo governo para um novo modelo de partilha do petróleo no país. Por 286 votos sim, com 124 não, os parlamentares aprovaram o texto que veio do Senado, que beneficia as unidades da federação que não produzem o combustível, em detrimento dos estados produtores, como Rio de Janeiro e Espírito Santo. Com a decisão, a educação não vai mais receber 100% dos lucros dos futuros contratos. O projeto agora segue para sanção presidencial.
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Marco Maia preside a sessão. União dos não produtores de petróleo leva o governo Dilma a sofrer derrota e dinheiro não irá para a educação. Presidente poderá vetar o projeto.
A previsão de destinar os lucros para a educação ficou definida na semana passada. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ficou responsável pela articulação com parlamentares da base. Em reuniões com as bancadas do PT e aliadas, ele transmitiu a sugestão da presidenta Dilma Rousseff. O deputado Carlos Zarattini (PT-SP), relator do texto na Câmara, acolheu a sugestão.
Se o texto de Zarattini fosse aprovado, o dinheiro dos futuros contratos estariam carimbados, podendo ser usados por municípios, estados e União unicamente para educação. No entanto, para parlamentares contrários à proposta, acabou valendo mais o peso das alianças municipais dos deputados com prefeitos. “Pesa mais o corporativismo do que a vinculação para a educação. A discussão tem que começar do zero”, lamentou o líder em exercício do Psol, Ivan Valente (SP).
Em outubro, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou o Plano Nacional de Educação (PNE). Entre outras previsões, está a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação. O governo, então, viu nos lucros vindos da extração do petróleo a forma de aumentar o financiamento para a área.


Reviravolta


Porém, a sessão desta terça-feira (6) foi palco de uma reviravolta contra o governo. O DEM apresentou um requerimento de preferência de votação do projeto aprovado pelo Senado em outubro. Com apoio de deputados dos estados não produtores – que passariam a ter liberdade para usar como bem quisessem o dinheiro que vão receber, sem ficarem obrigados a fazer vinculações -, houve uma vitória apertada. Depois, ao ser colocado em votação, o projeto teve mais apoio. Somente PT e Psol se posicionaram contra.
“Até hoje, às 13h, não havia um consenso. Me parece que não foi maturado suficientemente na consciência dos deputados. Por isso estamos votando o texto do Senado”, analisou o líder do PSB na Câmara, Givaldo Carimbão (AL). Para deputados da base, houve falta de articulação, assumida na última semana pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Até então, era a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, a responsável pela articulação política.
“Esse projeto do Senado foi mais estudado do que esse daqui da Câmara. É o melhor para os municípios, para os estados, para o meio ambiente, é o projeto do Senado”, afirmou o líder do PV, Sarney Filho (MA). Em fevereiro, o presidente da Câmara instalou uma comissão formada por 12 deputados para elaborar um novo texto. A comissão era coordenada por Zarattini e tinha ainda a presença de cinco parlamentares dos estados produtores e cinco dos não produtores.
O líder do PPS, Rubens Bueno (PR), elogiou o trabalho feito pelo grupo de trabalho comandado por Zarattini para tratar dos royalties. Porém, ele ressaltou que o substitutivo não passou por nenhuma comissão temática da Casa. Por isso, não foi discutido de forma ampla, “mais bem discutida”. “Tratar da forma que tratamos colocou em pânico vários deputados. Muitos não sabiam o que estavam votando. Decidimos pelo menos pior”, analisou.

Golpe contra o governo Dilma

Parlamentares dos estados produtores lamentaram a decisão da Câmara. O deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) lembrou que o governo tinha fechado um acordo com a base, e os parlamentares desrespeitaram. “Na política, o combinado não custa caro. O que houve aqui foi um golpe. Depois de oito meses, o resultado foi jogado no lixo”, disse Garotinho, pedindo que Dilma Rousseff vete o projeto. “Estou há 34 anos nesta casa, nunca vi isso. Parecia o programa do Silvio Santos: quem quer dinheiro?”, disparou Simão Sessim (PP-RJ).
O projeto aprovado no Senado tem poucas diferenças nos percentuais previstos no substitutivo de Zarattini. Como os dois destaques foram rejeitados pelo plenário, a proposta do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) prevaleceu na íntegra. A maior diferença é sobre o fundo criado para receber parte dos lucros. No texto do petista, os royalties seriam divididos entre todos os estados. Já no do peemedebista, a divisão de 54,25% é só para os não produtores.
Dois destaques foram rejeitados. O primeiro foi apresentado pelo PSC. A emenda pedia que os royalties da exploração mineral tivessem os mesmos critérios de distribuição dos royalties do petróleo. O outro, apresentado pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), queria excluir do texto o artigo que faz as mudanças na distribuição dos royalties nos contratos de concessão. A intenção era garantir que os valores repassados no ano passado não mudassem até 2023.


Saiba quem votou contra os lucros do petróleo para a educação



Por 286 votos a 124, a proposta do governo, que previa que o dinheiro fosse destinado exclusivamente à educação, foi derrotada

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Governo defendia 100% dos royalties para a educação, mas graças a uma emenda do DEM, oposição e parte da base aliada impuseram uma derrota à proposta do Planalto.
Para surpresa do governo, a Câmara aprovou nesta terça-feira (6), por 286 votos a 124, o projeto de lei elaborado no Senado para definir uma nova fórmula para divisão dos royalties do petróleo. A medida vale para os contratos já existentes e para os que forem assinados em regime de partilha. Aprovado na íntegra, ele segue para a sanção presidencial de Dilma Rousseff. Ao contrário do texto que tramitava na Câmara, a proposta não tem a previsão de destinação dos lucros para a educação.
A partir de um requerimento apresentado pelo deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), os deputados decidiram retomar o projeto na forma como ele foi aprovado no Senado, onde foi relatado pelo senador Vital do Rego (PMDB-PB). O projeto do senador Vital do Rego, aprovado no dia 19 de outubro de 2011 no Senado, havia sido vetado por Lula na época.
Após intensas discussões, e em votação nominal, o projeto do Senado foi aprovado ontem (o6/11/12) por 286 votos a favor e 124 votos contra. Assim sendo, caíram pontos previstos no projeto do governo como, por exemplo, a destinação de 100% dos recursos dos royalties da União para a Educação.
Quem votou SIM, aprovou o projeto que não destina 100% dos lucros para a educação. Os deputados que votaram NÃO, rejeitaram a proposta aprovada, pois apoiavam o projeto do governo de repasse integral para a educação.
Votos divididos por estado:
Acre (AC)
Antônia Lúcia (PSC) – Sim
Flaviano Melo (PMDB) – Sim
Gladson Cameli (PP) – Sim
Henrique Afonso (PV) – Sim
Marcio Bittar (PSDB) – Sim
Perpétua Almeida (PCdoB) – Sim
Sibá Machado (PT) – Não
Taumaturgo Lima (PT) – Não
Total Acre: 8
Alagoas (AL)
Arthur Lira (PP) – Sim
Celia Rocha (PTB) – Sim
Givaldo Carimbão (PSB) – Sim
Joaquim Beltrão (PMDB) – Sim
Maurício Quintella Lessa (PR) – Sim
Total Alagoas: 5
Amazonas (AM)
Átila Lins (PSD) – Sim
Carlos Souza (PSD) – Sim
Henrique Oliveira (PR) – Sim
Pauderney Avelino (DEM) – Sim
Silas Câmara (PSD) – Sim
Total Amazonas: 5
Amapá (AP)
Dalva Figueiredo (PT) – Não
Davi Alcolumbre (DEM) – Sim
Evandro Milhomen (PCdoB) – Sim
Luiz Carlos (PSDB) – Sim
Total Amapá: 4
Bahia (BA)
Acelino Popó (PRB) – Sim
Afonso Florence (PT) – Não
Alice Portugal (PCdoB) – Sim
Amauri Teixeira (PT) – Não
Antonio Brito (PTB) – Não
Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM) – Sim
Antonio Imbassahy (PSDB) – Sim
Claudio Cajado DEM (Sim)
Daniel Almeida (PCdoB) – Sim
Edson Pimenta (PSD) – Sim
Emiliano José (PT) – Não
Erivelton Santana (PSC) – Sim
Fábio Souto (DEM) – Sim
Felix Mendonça Júnior (PDT) – Sim
Geraldo Simões (PT) – Não
Jânio Natal (PRP) – Sim
João Carlos Bacelar (PR) – Não
João Leão (PP) – Sim
José Carlos Araújo (PSD) – Sim
José Nunes (PSD) – Sim
José Rocha (PR) – Sim
Josias Gomes (PT) – Não
Jutahy Junior (PSDB) – Sim
Lucio Vieira Lima (PMDB) – Sim
Luiz Alberto (PT) – Não
Márcio Marinho (PRB) – Sim
Mário Negromonte (PP) – Sim
Oziel Oliveira (PDT) – Sim
Paulo Magalhães (PSD) – Sim
Roberto Britto (PP) – Sim
Sérgio Barradas Carneiro (PT) – Não
Sérgio Brito (PSD) – Sim
Valmir Assunção (PT) – Não
Waldenor Pereira (PT) – Não
Total Bahia: 34
Ceará (CE)
Aníbal Gomes (PMDB) – Sim
Antonio Balhmann (PSB) – Sim
Arnon Bezerra (PTB) – Sim
Artur Bruno (PT) – Não
Chico Lopes (PCdoB) – Sim
Danilo Forte (PMDB) – Sim
Domingos Neto (PSB) – Sim
Edson Silva (PSB) – Sim
Eudes Xavier (PT) – Sim
Genecias Noronha (PMDB) – Sim
Gorete Pereira (PR) – Sim
João Ananias (PCdoB) – Sim
José Guimarães (PT) – Não
José Linhares (PP) – Sim
Manoel Salviano (PSD) – Sim
Mauro Benevides (PMDB) – Sim
Raimundão (PMDB) – Sim
Raimundo Gomes de Matos (PSDB) – Sim
Vicente Arruda (PR) – Sim
Total Ceará: 19
Distrito Federal (DF)
Augusto Carvalho (PPS) – Sim
Erika Kokay (PT) – Não
Izalci (PSDB) – Sim
Jaqueline Roriz (PMN) – Sim
Luiz Pitiman (PMDB) – Sim
Policarpo (PT) – Não
Reguffe (PDT) – Sim
Total Distrito Federal: 7
Espírito Santo (ES)
Audifax (PSB) – Não
Cesar Colnago (PSDB) – Não
Dr. Jorge Silva (PDT) – Não
Iriny Lopes (PT) – Não
Lelo Coimbra (PMDB) – Não
Manato (PDT) – Não
Paulo Foletto (PSB) – Não
Rose de Freitas (PMDB) – Não
Sueli Vidigal (PDT) – Não
Total Espírito Santo: 9
Goiás (GO)
Armando Vergílio (PSD) – Sim
Flávia Morais (PDT) – Sim
Heuler Cruvinel (PSD) – Sim
Íris de Araújo (PMDB) – Sim
João Campos (PSDB) – Sim
Leandro Vilela (PMDB) – Sim
Pedro Chaves (PMDB) – Sim
Roberto Balestra (PP) – Sim
Ronaldo Caiado (DEM) – Sim
Sandes Júnior (PP) – Sim
Sandro Mabel (PMDB) – Não
Valdivino de Oliveira (PSDB) – Sim
Total Goiás: 12
Maranhão (MA)
Alberto Filho (PMDB) – Sim
Carlos Brandão (PSDB) – Sim
Costa Ferreira (PSC) – Sim
Davi Alves Silva Júnior (PR) – Sim
Francisco Escórcio (PMDB) – Sim
Hélio Santos (PSD) – Sim
Lourival Mendes (PTdoB) – Sim
Pedro Novais (PMDB) – Sim
Pinto Itamaraty (PSDB) – Sim
Professor Setimo (PMDB) – Sim
Sarney Filho (PV) – Sim
Waldir Maranhão (PP) – Sim
Total Maranhão: 12
Mato Grosso (MT)
Carlos Bezerra (PMDB) – Sim
Eliene Lima (PSD) – Sim
Júlio Campos (DEM) – Sim
Nilson Leitão (PSDB) – Sim
Pedro Henry (PP) – Sim
Valtenir Pereira (PSB) – Sim
Wellington Fagundes (PR) – Sim
Total Mato Grosso: 7
Mato Grosso do Sul (MS)
Antônio Carlos Biffi (PT) – Não
Fabio Trad (PMDB) – Sim
Geraldo Resende (PMDB) – Sim
Giroto (PMDB) – Sim
Mandetta (DEM) – Sim
Marçal Filho (PMDB) – Sim
Vander Loubet (PT) – Não
Total Mato Grosso do Sul: 7
Minas Gerais (MG)
Antônio Andrade (PMDB) – Sim
Aracely de Paula (PR) – Sim
Bernardo Santana de Vasconcellos (PR) – Sim
Bonifácio de Andrada (PSDB) – Sim
Carlaile Pedrosa (PSDB) – Sim
Diego Andrade (PSD) – Sim
Dimas Fabiano (PP) – Sim
Domingos Sávio (PSDB) – Sim
Eduardo Azeredo (PSDB) – Sim
Eduardo Barbosa (PSDB) – Sim
Fábio Ramalho (PV) – Sim
George Hilton (PRB) – Sim
Geraldo Thadeu (PSD) – Sim
Gilmar Machado (PT) – Não
Isaias Silvestre (PSB) – Sim
Jaime Martins (PR) – Sim
Jairo Ataide (DEM) – Sim
João Bittar (DEM) – Sim
João Magalhães (PMDB) – Sim
José Humberto (PHS) – Sim
Júlio Delgado (PSB) – Sim
Lael Varella (DEM) – Sim
Leonardo Monteiro (PT) – Não
Leonardo Quintão (PMDB) – Sim
Lincoln Portela (PR) – Sim
Luis Tibé (PTdoB) – Sim
Luiz Fernando Faria (PP) – Sim
Marcos Montes (PSD) – Sim
Marcus Pestana (PSDB) – Sim
Mauro Lopes (PMDB) – Sim
Miguel Corrêa (PT) – Sim
Newton Cardoso (PMDB) – Sim
Padre João (PT) – Não
Paulo Abi-Ackel (PSDB) – Sim
Paulo Piau (PMDB) – Sim
Reginaldo Lopes (PT) – Não
Renzo Braz (PP) – Sim
Saraiva Felipe (PMDB) – Sim
Toninho Pinheiro (PP) – Sim
Walter Tosta (PSD) – Sim
Weliton Prado (PT) – Não
Total Minas Gerais: 41
Pará (PA)
Arnaldo Jordy (PPS) – Sim
Asdrubal Bentes (PMDB) – Sim
Beto Faro (PT) Não
Cláudio Puty (PT) – Não
Dudimar Paxiúba (PSDB) – Sim
Elcione Barbalho (PMDB) Sim
José Priante (PMDB) – Sim
Lira Maia (DEM) – Sim
Lúcio Vale (PR) – Sim
Miriquinho Batista (PT) – Sim
Wandenkolk Gonçalves (PSDB) – Sim
Wladimir Costa (PMDB) – Sim
Zé Geraldo (PT) – Não
Total Pará: 13
Paraíba (PB)
Damião Feliciano (PDT) – Sim
Efraim Filho (DEM) – Sim
Leonardo Gadelha (PSC) – Sim
Luiz Couto (PT) – Não
Manoel Junior (PMDB) – Sim
Nilda Gondim (PMDB) – Sim
Romero Rodrigues (PSDB) – Sim
Wellington Roberto (PR) – Sim
Wilson Filho (PMDB) – Sim
Total Paraíba: 9
Paraná (PR)
Abelardo Lupion (DEM) – Sim
Alex Canziani (PTB) – Sim
Alfredo Kaefer (PSDB) – Sim
André Zacharow (PMDB) – Sim
Assis do Couto (PT) – Não
Dilceu Sperafico (PP) – Sim
Eduardo Sciarra (PSD) – Sim
Fernando Francischini (PEN) – Sim
Giacobo (PR) – Sim
Hermes Parcianello (PMDB) – Sim
João Arruda (PMDB) – Sim
Leopoldo Meyer (PSB) – Sim
Luiz Carlos Setim (DEM) – Sim
Nelson Meurer (PP) – Sim
Nelson Padovani (PSC) – Sim
Osmar Serraglio (PMDB) – Sim
Professor Sérgio de Oliveira (PSC) – Sim
Reinhold Stephanes (PSD) – Sim
Rosane Ferreira (PV) – Sim
Rubens Bueno (PPS) – Sim
Sandro Alex (PPS) – Sim
Takayama (PSC) – Sim
Zeca Dirceu (PT) – Não
Total Paraná: 23
Pernambuco (PE)
Anderson Ferreira (PR) – Sim
Augusto Coutinho (DEM) – Sim
Bruno Araújo (PSDB) – Sim
Carlos Eduardo Cadoca (PSC) – Sim
Eduardo da Fonte (PP) – Sim
Fernando Coelho Filho (PSB) – Sim
Fernando Ferro (PT) – Não
Inocêncio Oliveira (PR) – Sim
João Paulo Lima (PT) – Não
Jorge Corte Real (PTB) – Sim
José Augusto Maia (PTB) – Sim
José Chaves (PTB) – Sim
Luciana Santos (PCdoB) – Sim
Mendonça Filho (DEM) – Sim
Pastor Eurico (PSB) – Sim
Paulo Rubem Santiago (PDT) – Sim
Pedro Eugênio (PT) – Não
Raul Henry (PMDB) – Sim
Severino Ninho (PSB) – Não
Silvio Costa (PTB) – Sim
Vilalba (PRB) – Sim
Wolney Queiroz (PDT) – Sim
Total Pernambuco: 22
Piauí (PI)
Assis Carvalho (PT) – Sim
Hugo Napoleão (PSD) – Sim
Jesus Rodrigues (PT) – Não
Júlio Cesar (PSD) – Sim
Marcelo Castro (PMDB) – Sim
Nazareno Fonteles (PT) – Não
Osmar Júnior (PCdoB) – Sim
Total Piauí: 7
Rio de Janeiro (RJ)
Adrian (PMDB) – Não
Alessandro Molon (PT) – Não
Alexandre Santos (PMDB) – Não
Andreia Zito (PSDB) – Não
Anthony Garotinho (PR) – Não
Arolde de Oliveira (PSD) – Não
Aureo (PRTB) – Não
Benedita da Silva (PT) – Não
Dr. Adilson Soares (PR) – Não
Dr. Aluizio (PV) – Não
Dr. Paulo César (PSD) – Não
Edson Santos (PT) – Não
Eduardo Cunha (PMDB) – Não
Felipe Bornier (PSD) – Não
Filipe Pereira (PSC) – Não
Francisco Floriano (PR) – Não
Glauber Braga (PSB) – Não
Hugo Leal (PSC) – Não
Jair Bolsonaro (PP) – Não
Jandira Feghali (PCdoB) – Não
Leonardo Picciani (PMDB) – Não
Liliam Sá (PSD) – Não
Luiz Sérgio (PT) – Não
Marcelo Matos (PDT) – Não
Miro Teixeira (PDT) – Não
Neilton Mulim (PR) – Não
Nelson Bornier (PMDB) – Não
Otavio Leite (PSDB) – Não
Paulo Feijó (PR) – Não
Pedro Paulo (PMDB) – Não
Rodrigo Bethlem (PMDB) – Não
Rodrigo Maia (DEM) – Não
Romário (PSB) – Não
Simão Sessim (PP) – Não
Stepan Nercessian (PPS) – Não
Vitor Paulo (PRB) – Não
Walney Rocha (PTB) – Não
Washington Reis (PMDB) – Não
Zoinho (PR) – Não
Total Rio de Janeiro: 39
Rio Grande do Norte (RN)
Fábio Faria (PSD) – Sim
Fátima Bezerra (PT) – Não
Henrique Eduardo Alves (PMDB) – Sim
Paulo Wagner (PV) – Sim
Rogério Marinho (PSDB) – Sim
Sandra Rosado (PSB) – Sim
Total Rio Grande do Norte: 6
Rio Grande do Sul (RS)
Afonso Hamm (PP) – Sim
Alceu Moreira (PMDB) – Sim
Alexandre Roso (PSB) – Sim
Assis Melo (PCdoB) – Sim
Bohn Gass (PT) – Não
Danrlei De Deus Hinterholz (PSD) – Sim
Darcísio Perondi (PMDB) – Sim
Eliseu Padilha (PMDB) – Sim
Enio Bacci (PDT) – Sim
Fernando Marroni (PT) – Não
Henrique Fontana (PT) – Não
Jeronimo Goergen (PP) – Sim
José Otávio Germano (PP) – Sim
José Stédile (PSB) – Sim
Luis Carlos Heinze (PP) – Sim
Luiz Noé (PSB) – Não
Manuela D`ávila (PCdoB) – Sim
Marco Maia (PT) – Art. 17
Marcon (PT) – Não
Nelson Marchezan Junior (PSDB) – Sim
Onyx Lorenzoni (DEM) – Sim
Osmar Terra (PMDB) – Sim
Paulo Ferreira (PT) – Não
Paulo Pimenta (PT) – Não
Renato Molling (PP) – Sim
Ronaldo Nogueira (PTB) – Sim
Sérgio Moraes (PTB) – Sim
Vilson Covatti (PP) – Sim
Total Rio Grande do Sul: 28
Rondônia (RO)
Carlos Magno (PP) – Sim
Marcos Rogério (PDT) – Sim
Marinha Raupp (PMDB) – Sim
Mauro Nazif (PSB) – Sim
Moreira Mendes (PSD) – Sim
Nilton Capixaba (PTB) – Sim
Padre Ton (PT) – Sim
Total Rondônia: 7
Roraima (RR)
Berinho Bantim (PEN) – Sim
Francisco Araújo (PSD) – Sim
Jhonatan de Jesus (PRB) – Sim
Luciano Castro (PR) – Sim
Paulo Cesar Quartiero (DEM) – Sim
Total Roraima: 5
Santa Catarina (SC)
Carmen Zanotto (PPS) – Sim
Celso Maldaner (PMDB) – Sim
Décio Lima (PT) – Não
Edinho Bez (PMDB) – Sim
Esperidião Amin (PP) – Sim
João Pizzolatti (PP) – Sim
Jorge Boeira (PSD) – Sim
Jorginho Mello (PSDB) – Sim
Luci Choinacki (PT) – Não
Marco Tebaldi (PSDB) – Sim
Mauro Mariani (PMDB) – Sim
Onofre Santo Agostini (PSD) – Sim
Pedro Uczai (PT) – Não
Rogério Peninha Mendonça (PMDB) – Sim
Ronaldo Benedet (PMDB) – Sim
Total Santa Catarina: 15
São Paulo (SP)
Abelardo Camarinha (PSB) – Sim
Alberto Mourão (PSDB) – Não
Alexandre Leite (DEM) – Sim
Antonio Bulhões (PRB) – Não
Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB) – Sim
Arlindo Chinaglia (PT) – Não
Arnaldo Faria de Sá (PTB) – Não
Arnaldo Jardim (PPS) – Sim
Beto Mansur (PP) – Não
Bruna Furlan (PSDB) – Sim
Carlinhos Almeida (PT) – Não
Carlos Zarattini (PT) – Não
Devanir Ribeiro (PT) – Não
Edinho Araújo (PMDB) – Sim
Eleuses Paiva (PSD) – Sim
Eli Correa Filho (DEM) – Não
Emanuel Fernandes (PSDB) – Sim
Gabriel Chalita (PMDB) – Não
Guilherme Campos (PSD) – Não
Guilherme Mussi (PSD) – Sim
Ivan Valente (PSOL) – Não
Janete Rocha Pietá (PT) – Não
Jefferson Campos (PSD) – Sim
Jilmar Tatto (PT) – Não
Jonas Donizette (PSB) – Não
Jorge Tadeu Mudalen (DEM) – Sim
Junji Abe (PSD) – Sim
Keiko Ota (PSB) – Não
Luiz Fernando Machado (PSDB) – Sim
Luiza Erundina (PSB) – Não
Mara Gabrilli (PSDB) – Não
Marcelo Aguiar (PSD) – Sim
Márcio França (PSB) – Não
Milton Monti (PR) – Sim
Missionário José Olimpio (PP) – Sim
Nelson Marquezelli (PTB) – Sim
Newton Lima (PT) – Não
Otoniel Lima (PRB) – Não
Pastor Marco Feliciano (PSC) – Sim
Paulo Maluf (PP) – Não
Paulo Teixeira (PT) – Não
Penna (PV) – Sim
Ricardo Berzoini (PT) – Não
Ricardo Tripoli (PSDB) – Sim
Roberto de Lucena (PV) – Sim
Roberto Santiago (PSD) – Sim
Salvador Zimbaldi (PDT) – Sim
Tiririca (PR) – Sim
Vanderlei Macris (PSDB) – Sim
Vanderlei Siraque (PT) – Não
Vaz de Lima (PSDB) – Sim
Vicentinho (PT) – Não
Walter Feldman (PSDB) – Sim
William Dib (PSDB) – Sim
Total São Paulo: 54
Sergipe (SE)
Almeida Lima (PPS) – Sim
Andre Moura (PSC) – Sim
Heleno Silva (PRB) – Sim
Laercio Oliveira (PR) – Sim
Márcio Macêdo (PT) – Não
Mendonça Prado (DEM) – Sim
Valadares Filho (PSB) – Sim
Total Sergipe: 7
Tocantins (TO)
César Halum (PSD) – Sim
Eduardo Gomes (PSDB) – Sim
Júnior Coimbra (PMDB) – Sim
Laurez Moreira (PSB) – Sim
Lázaro Botelho (PP) – Sim
Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM) – Sim
Total Tocantins: 6



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