Ei, Galvão, vai tomá no...

Quem acompanha a seleção brasileira, e não tem TV a cabo, tem uma escolha difícil a fazer: ou atura a prepotência de Galvão Bueno, ou a senilidade avançada de Luciano do Vale. Geralmente faço um rodízio, nesse domingo tive que engolir o Galvão, com seus acompanhantes insossos, o puxa saco Falcão e o bundão do Arnaldo Cesar Coelho. Como sempre um show de arrogância e falta de conhecimento futebilístico, imprecisão na análise das jogadas e perseguição a certos jogadores, pois todo mundo sabe que a muito tempo é o Galvão quem escala a seleção brasileira, há toda uma série de jogares que foram "queimados" pelo narrador titular da Globo. Até treinadores sofreram com a perseguição deste locutor, como Wanderley Luxemburgo e Leão. Pra variar, o Galvão Bueno já está reclamando da organização sulafricana nessa Copa das Confedereções, e já previu que na Copa do Mundo do ano que vem haverá problemas. Na foto ao lado vemos uma baderna promovida pelos hooligans europeus no mundial da Alemanha em 2006. Foram várias brigas envolvendo torcedores de praticamente todas as seleções européias. Quebradeiras, bebedeiras, arruaças, violência desenfreada; sempre promovidas pelos "civilizados" torcedores brancos europeus. Problemas ocorrem em todas as copas, mas como o torneio do ano que vem será no continente africano, a tolerância será zero. Se houver problemas sérios na África do Sul, é bem provável que os responsáveis sejam os meninos brancos do Velho Continente. Daqui a pouco o Ali Kamel vai escrever um livro condenando uma copa na África, sempre salientando, é claro, que não é racista. Galvão Bueno é uma das figuras mais detestadas do país, quando da última apresentação da seleção brasileira no Maracanã todo o estádio gritou "Ei, Galvão, vai tomá no cú! Galvão Bueno é a cara da rede Globo, intransigente, autoritário, racista, viúva da ditadura, e somos obrigados a aturar este traste. Mas Galvão não é eterno, o tempo dele já está passando, assim como o tempo da rede Globo.