terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Daqui a pouco não vai sobrar um "jestor" tucano para contar história, governador Siqueira Campos (PSDB) de Tocantins é acusado de compra de votos e pode perder o mandato. Quem será o próximo tucano da lista...

Se a justiça nesse país fosse pra valer, não sobraria UM demotucano no poder


Folha Ditabranda


Políticos pedem cassação do mandato de Siqueira Campos


Políticos do Tocantins protocolaram no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) recurso contra expedição do diploma do governador eleito, Siqueira Campos (PSDB), e seu vice, João Oliveira (DEM).

No pedido, o ex-governador Carlos Gaguim (PMDB), o deputado federal Júnior Coimbra (PMDB) e o deputado estadual Eduardo do Dertins (PPS) alegam que a eleição de 2010 no Estado foi ganha por meio do uso indevido de veículos de comunicação, da captação ilícita de sufrágio (compra de votos) e da prática de conduta vedada por prefeitos da base aliada do tucano, atos que se traduzem em abuso de poder político, de autoridade e econômico.

Eles afirmam que a diferença de votos obtida por Campos e Gaguim foi mínima, de 7.163 votos, o que deixa "evidente que os abusos cometidos foram fundamentais para o resultado do pleito".

Os políticos alegam ainda que houve "prática costumeira de liberação, por parte de prefeitos aliados, dos servidores públicos municipais para participar de reunião ou caminhada política no horário do expediente", e que, em algumas localidades, servidores teriam sido ameaçados para apoiar a campanha tucana.

O recurso também cita que houve arrecadação ilegal de recursos para a campanha e "prática reiterada de propaganda extemporânea" e "contrária à Lei das Eleições" no programa televisivo "Primeira Mão", transmitido pela TV Girassol. Além disso, reportagens veiculadas no "Jornal Evangélico do Tocantins" teriam intuito de difamar Gaguim e enaltecer Campos.

Eles destacam na ação a utilização indevida de outoors em Palmas, Araguaína e Gurupi, a promessa e entrega de uma casa no valor de R$ 13 mil a um eleitor e a compra de votos, por R$ 200,00, no município de Presidente Kennedy.

A reportagem não conseguiu contato com a assessoria do governador para comentar o assunto.




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