Zeraldo Alckmin
Assembleia Permanente
O líder da Bancada do PT na Assembleia paulista, Antonio Mentor, vê como "desnecessária" e "errônea" a primeira medida adotada pelo governador Geraldo Alckmin, de contingenciar cerca de R$ 1,5 bilhão do Orçamento do Estado.
O líder da Bancada do PT na Assembleia paulista, Antonio Mentor, vê como "desnecessária" e "errônea" a primeira medida adotada pelo governador Geraldo Alckmin, de contingenciar cerca de R$ 1,5 bilhão do Orçamento do Estado.
Para Mentor, o contingenciamento é "inexplicável". "Você faz um contingenciamento quando vê sinais claros de que haverá redução na receita, quando a economia está deteriorando", disse. "Mas, hoje, nós visualizamos um futuro promissor, a previsão é de que a economia continue crescendo em um ritmo acelerado. Portanto, essa medida do governador é inexplicável", acrescenta o parlamentar.
Demandas não devem ser atendidas
Antonio Mentor também classificou o corte de R$ 1,5 bilhão no Orçamento como "um recado de que o PSDB não atenderá uma série de demandas". "Os tucanos já estão querendo mostrar que precisam conter gastos e que, mais uma vez, os professores, os delegados de polícia e os servidores de uma forma geral não terão aumento salarial", explica o deputado.
Segundo Mentor,falta comprometimento do governo com o funcionalismo. "O que o governador Alckmin quer é impedir o crescimento das despesas. Essa é a política do PSDB, mas
vamos por em debate esse corte na Assembleia e sair em defesa do povo paulista", completou Mentor.
Orçamento aprovado já é subestimado
Em 21 de dezembro, os deputados da base governista aprovaram na Assembleia Legislativa o Orçamento do Estado para 2011 com previsão de apenas R$ 140,6 bilhões. Este Orçamento subestima o valor a ser arrecadado em 2011, fazendo uma previsão abaixo das expectativas reais de arrecadação.
Levantamento da Bancada do PT apontam que o acréscimo possível das receitas tributárias em relação ao valor previsto pelo governo será da ordem de R$ 5,2 bilhões. Desta forma, o Executivo tem a possibilidade, ao longo do ano, de fazer um remanejamento desses recursos da forma que bem entender, sem a necessidade de aprovação da Assembleia.
Demandas não devem ser atendidas
Antonio Mentor também classificou o corte de R$ 1,5 bilhão no Orçamento como "um recado de que o PSDB não atenderá uma série de demandas". "Os tucanos já estão querendo mostrar que precisam conter gastos e que, mais uma vez, os professores, os delegados de polícia e os servidores de uma forma geral não terão aumento salarial", explica o deputado.
Segundo Mentor,falta comprometimento do governo com o funcionalismo. "O que o governador Alckmin quer é impedir o crescimento das despesas. Essa é a política do PSDB, mas
vamos por em debate esse corte na Assembleia e sair em defesa do povo paulista", completou Mentor.
Orçamento aprovado já é subestimado
Em 21 de dezembro, os deputados da base governista aprovaram na Assembleia Legislativa o Orçamento do Estado para 2011 com previsão de apenas R$ 140,6 bilhões. Este Orçamento subestima o valor a ser arrecadado em 2011, fazendo uma previsão abaixo das expectativas reais de arrecadação.
Levantamento da Bancada do PT apontam que o acréscimo possível das receitas tributárias em relação ao valor previsto pelo governo será da ordem de R$ 5,2 bilhões. Desta forma, o Executivo tem a possibilidade, ao longo do ano, de fazer um remanejamento desses recursos da forma que bem entender, sem a necessidade de aprovação da Assembleia.
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