A maioria das autoridades municipais de Israel iniciou nesta segunda-feira (01/07) uma greve em solidariedade à onda de protestos sociais no país e que no sábado passado levou às ruas 150 mil pessoas. As autoridades não prestarão serviços nos escritórios governamentais nem abrirão ao público. Além disso, a limpeza das ruas e a coleta de lixo foram suspensas.
O protesto foi convocado pela União de Autoridades Municipais, organização que representa 265 autoridades locais. "Trata-se de um amplo protesto social ao qual não podemos nos opôr (...) Estou orgulhoso que prefeitos de todas as margens do espectro político e de todas as partes do país apoiem seus moradores e se somem a sua justa luta", assinalou seu presidente, Shlomo Bohbot, em comunicado no site da União.
Jerusalém não se unirá à iniciativa porque considera incorreto prejudicar o público, apesar de se identificar com o protesto contra o preço dos imóveis, informa a rádio pública israelense.
A greve representa uma nova faceta no crescente movimento de protestos sociais que começou no último dia 14 com um acampamento em Tel Aviv para protestar contra o preço dos imóveis.
O protesto foi convocado pela União de Autoridades Municipais, organização que representa 265 autoridades locais. "Trata-se de um amplo protesto social ao qual não podemos nos opôr (...) Estou orgulhoso que prefeitos de todas as margens do espectro político e de todas as partes do país apoiem seus moradores e se somem a sua justa luta", assinalou seu presidente, Shlomo Bohbot, em comunicado no site da União.
Jerusalém não se unirá à iniciativa porque considera incorreto prejudicar o público, apesar de se identificar com o protesto contra o preço dos imóveis, informa a rádio pública israelense.
A greve representa uma nova faceta no crescente movimento de protestos sociais que começou no último dia 14 com um acampamento em Tel Aviv para protestar contra o preço dos imóveis.
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