(ANSA) - A Assembleia Nacional da Venezuela aprovou a nomeação de uma comissão mista que irá investigar a interferência estrangeira e o suposto financiamento de partidos opositores por parte de forças políticas dos Estados Unidos e da Espanha.
A representante do governista Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e responsável pela proposta de investigação, Cilia Flores, recordou ontem que esta "não é a primeira vez que existe interferência e agressões à pátria".
Ela apresentou documentos sobre um financiamento de US$ 4 milhões que o Departamento de Estado norte-americano teria feito à oposição entre os anos de 2007 e 2009 sob "a desculpa do suposto fortalecimento da liberdade de expressão e de democracia".
Flores ainda assegurou que a Fundação para as Relações Internacionais e o Diálogo Exterior (Fride), da Espanha, entregou mais de US$ 50 milhões a grupos de oposição da Venezuela.
Em resposta a estas acusações, o deputado opositor Julio Montoya pediu à bancada governista que apresentem provas concretas sobre este financiamento. Ele ainda citou uma suposta ajuda feita por parte do narcotraficante Walid Makled, que permanece detido no país, a alguns políticos e governadores.
O deputado governista e vice-presidente do PSUV, Diosdado Cabello, por sua vez, advertiu que a oposição "se diz democrática de um lado e depois promove uma conspiração".
Segundo ele, as forças políticas contrárias ao atual governo estão trabalhando na desestabilização interna e no isolamento internacional e, para isso, "precisam de recursos do estrangeiro".
O PSUV rechaçou nesta semana a sugestão do "ultradireitista" Partido Popular (PP) da Espanha para que o governo venezuelano apoiasse a aliança opositora do país, a coalizão Mesa de Unidade Democrática (MUD).
A legenda classificou a solicitação como uma "atitude descarada, abusiva e intervencionista" por meio de um comunicado.
A representante do governista Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e responsável pela proposta de investigação, Cilia Flores, recordou ontem que esta "não é a primeira vez que existe interferência e agressões à pátria".
Ela apresentou documentos sobre um financiamento de US$ 4 milhões que o Departamento de Estado norte-americano teria feito à oposição entre os anos de 2007 e 2009 sob "a desculpa do suposto fortalecimento da liberdade de expressão e de democracia".
Flores ainda assegurou que a Fundação para as Relações Internacionais e o Diálogo Exterior (Fride), da Espanha, entregou mais de US$ 50 milhões a grupos de oposição da Venezuela.
Em resposta a estas acusações, o deputado opositor Julio Montoya pediu à bancada governista que apresentem provas concretas sobre este financiamento. Ele ainda citou uma suposta ajuda feita por parte do narcotraficante Walid Makled, que permanece detido no país, a alguns políticos e governadores.
O deputado governista e vice-presidente do PSUV, Diosdado Cabello, por sua vez, advertiu que a oposição "se diz democrática de um lado e depois promove uma conspiração".
Segundo ele, as forças políticas contrárias ao atual governo estão trabalhando na desestabilização interna e no isolamento internacional e, para isso, "precisam de recursos do estrangeiro".
O PSUV rechaçou nesta semana a sugestão do "ultradireitista" Partido Popular (PP) da Espanha para que o governo venezuelano apoiasse a aliança opositora do país, a coalizão Mesa de Unidade Democrática (MUD).
A legenda classificou a solicitação como uma "atitude descarada, abusiva e intervencionista" por meio de um comunicado.
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