quinta-feira, 2 de julho de 2009

Arthur Virgílio, o senador do jabá





É impressionaste o espaço que é dado ao tresloucado senador tucano Athur Virgílio na mídia, no Jornal Nacional este "excêntrico" senador aparece todos os dias, qualquer assunto envolvendo o senado e lá está o político manauara a vociferar. A pergunta que fica é por que se concede tanto espaço a este sujeito? Qual o seu peso para a política nacional? Dentre tantos senadores tucanos mais abalizados para falar por que sempre ele? Porém o tiro saiu pela culatra, o que sempre acontece com quem tem telhado de vidro. E nem adianta pagar jabá e encher a cara de botox, muito menos aprender judô, um dia a casa cai. A propósito, sobre esse assunto Luis Nassif faz excelente análise.


O tijolo na própria testa, de Virgilio

Eita jogo difícil de entender, essa da análise política midiática.

Sarney é favas contadas, acabou, o mundo e arredores pedindo sua cabeça (na versão midiática) e sua possível renúncia é vista como “ameaça”. Como assim? Se é “ameaça” significa que sua saída representará perda política para os “ameaçados”. Se representa, significa que sua permanência no cargo tem peso, tem consequências. Então, cadê as favas contadas?

A propósito, 24 horas depois das bazófias, cadê os resultados concretos do discurso “arrasa quarteirão” de Arthur Virgilio?

Toda superexposição - ainda mais com a truculência exibida pelo Senador - tem o formato de um balão de gás. Choca, coloca o sujeito no centro das atenções, ainda mais quando reforçada pela imagem de arrogância agressiva, marca desse Senador. E aí é regra básica de opinião pública: o estilingue se torna vidraça. O ator ganha espaço nos primeiros momentos, vai inchando, inchando e se torna alvo. Quanto maior o balão, maior a vulnerabilidade a qualquer agulha que o perfure.

Depois, entra-se no segundo tempo, do Catão atacado. O resultado final dependerá da maior ou menor habilidade do Catão em enfrentar o desafio de ser vidraça. Quando se é um despreparado como Virgilio, a reação ajuda a afundar. Sai atirando para todos os lados, se expondo mais e mais, tornando mais eficaz o contra-ataque que recebeu.

Tem colegas com décadas de janela que até hoje não aprenderam a interpretar os humores da opinião pública e os riscos da superexposição de figuras vulneráveis e pavlovianas como Virgilio. E confundem tijolo na própria testa com discurso arrasa-quarteirão.

Portal Luis Nassif

http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2009/07/02/a-ameaca-de-sarney/



Um comentário:

  1. Com um alopradão do tamanho do Sarney fazendo estripulias na praça com o apoio incondicional do Lula, esse esbirro do PIG lulopetista está preocupado com as singelas macaquices do Virgílio?

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