Para a PM paulista, matar se tornou um fetiche
Entre 2001 e 2011, policiais do estado de São Paulo em serviço e em folga mataram 6.809 pessoas. Números superam as 3.768 pessoas mortas pelas polícias em todas as federações dos Estados Unidos
Os números superam as 3.768 pessoas mortas pelas polícias em todas as federações dos Estados Unidos entre 2001 e 2010.
No ano seguinte ao analisado pelo relatório, o índice de homicídios cometidos pela polícia continuou crescendo. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, de janeiro de 2011 a setembro de 2012, foram registrados 806 casos de letalidade policial, conhecidos como “resistência seguida de morte”. Devido ao descontrole da corporação, o termo foi substituído por “morte decorrente de intervenção policial”, no começo de janeiro, pelo secretário de Segurança Pública, Fernando Grella.
A recomendação partiu da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH-PR), após uma série de atos públicos realizados pelas organizações sociais que compõem o Comitê Contra o Genocídio da Juventude Negra e Periférica.
O relatório do NEV aponta ainda que 961 policiais foram mortos em confrontos de 2001 a 2011, a maioria em ações fora de serviço .
E claro que nada muda de verdade neste país sem rumo e sem governo ,quem entra na policia está pensando em servir a quem? acretido que até existam bons policiais mas não a maioria que age a revelia da lei principalmente com os mais pobres e moradores de regioões mais afastadas ,a unica saida educação publica de qualidade ,melhores condições de vida e salariais penas mais duras tanto para os criminosos como para policiais que viram bandidos em serviço ou não ,melhor distribuição de renda e por ai vai ,mas nossos brilhantes governantes e legisladores acho que não querem isso ,nunca quiseram nada além de enriquecer as custas dos altos impostos que pagamos sem o minimo retorno decente .Acorda brasil gurra civil neles.
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