quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Sudeste encabeça lista de resgatados em condições análogas a de escravos



As elites do eixo Rio-São Paulo se acostumaram a identificar o atraso brasileiro nas regiões Norte e Nordeste, agora vão ter que dormir com esta. Os coronéis do sudeste posam de modernosos, fazem compras na Daslu, são donos de redes de TV, mas no fundo são iguais a qualquer senhor de casa grande, e estão sempre prontos a levantar o chicote. Até jagunços possuem, basta ligar a Televisão vê-los.




Segundo dados do Ministério do Trabalho, foi na Região Sudeste onde mais se encontrou trabalhadores em condições semelhantes à escravidão. O levantamento mostra que o número de resgates no Sudeste chegou à marca de 1.068 – 30% de todas as libertações realizadas em 2009 [3.628]. As informações foram divulgadas, nesta quarta-feira (20).

Pela primeira vez, desde a criação dos grupos móveis de fiscalização do ministério, em 1995, o Sudeste superou as outras Regiões do país. Nos anos anteriores ao do levantamento atual, os índices da Região sempre ficavam abaixo dos 10%, enquanto o trabalho escravo tradicionalmente era mais encontrado nas Regiões Norte e Nordeste.

Mas, no último ano, o Rio de Janeiro foi o estado em que mais aconteceram resgates: 521, seguido por Minas Gerais [410]. Os estados deixaram para trás Pará [326] e Mato Grosso [308], que costumam estar nas primeiras posições das estatísticas.

O coordenador do programa de combate ao trabalho escravo da Comissão Pastoral da Terra (CPT), Xavier Plassat, declarou que muitos dos trabalhadores resgatados estavam em lavouras de cana-de-açúcar. Para ele, o aumento do trabalho escravo no Sudeste também pode ser atribuído ao maior rigor nas ações de fiscalização da Região.

No município de Campos dos Goytacazes (RJ), em apenas uma operação, em junho do último ano, foram libertadas quase 300 pessoas, incluindo mulheres e adolescentes.


Um comentário:

  1. Caros amigos, este terremoto não foi uma catástrofe natural, nem as chuvas e secas no Brasil o são. É o H.A.A.R.P., uma arma de guerra que propiciou epropiciará todo este cenário para a ocupação militar. Haiti será o quartel general para "demolição" dos bolivarianos e exemplo para os demais senzalados da América Latina, seu quintal Monroe. Thomas Jefferson em 1804 advertiu que a liberdade dos Escravos no Haiti foi um mau exemplo. “Dizia que era necessário” confinar a peste naquela ilha.
    A agenda da NOVA ORDEM MUNDIAL ESCRAVAGISTA ANGLO AMERICANA NAZI SIONISTA para implantação do 4º Reich segue acelerada e encoberta pela midiotização massiva de sua total propriedade.
    Sou grato

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