sexta-feira, 14 de junho de 2013

Alckmin não vê truculência da PM e diz que vai apurar 'excesso pontual'



Geraldo Alckmin é uma pessoa doentia

As centenas de depoimentos e imagens relatando a repressão da Polícia Militar ao ato de ontem (13) pela redução das tarifas do transporte público em São Paulo, que terminou com pelo menos uma centena de feridos, não foram suficientes para convencer o governador Geraldo Alckmin (PSDB) da truculência e do autoritarismo das tropas comandadas por ele contra os manifestantes.
“A polícia estava trabalhando. Se houve excesso pontual, será apurado”, disse Alckmin hoje de manhã (14) aos jornalistas, após cerimônia no Palácio dos Bandeirantes em que celebrou convênios da Operação Delegada com mais seis municípios.
Ele voltou a acusar os manifestantes de “vandalismo”, afirmando que o movimento tem caráter violento e motivações políticas. O governador não esclareceu, porém, quais seriam essas motivações.
“A polícia tem trabalhado para garantir o direito de ir e vir das pessoas. A polícia atua até para proteger os próprios manifestantes”, afirmou Alckmin, aparentemente desinformado sobre os episódios de ontem, quando mais de 40 pessoas foram detidas antes mesmo de chegar ao local da manifestação, algumas pelo crime de estarem portando vinagre – líquido usado para reduzir os efeitos das bombas de gás lacrimogêneo.
Após essa breve declaração, o governador retirou-se sem responder às perguntas dos jornalistas.

Ação PM em protesto alta de ônibus de São Paulo

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PM paulista reprime manifestação


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Não, segundo o governador de SP, isso que vemos acima não é truculência. O que será "excesso" em sua mentalidade doentia de fanático religioso da Opus Dei? Talvez a imagem abaixo, mas apenas talvez, dentro de sua lógica medieval tukkkana...

"excesso pontual", ou o sonho da extrema-direita paulistana capitaneada pelo senhor Geraldo  Alckmin



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